United States or Sweden ? Vote for the TOP Country of the Week !


Fôram êstes os primeiros comprimentos que recebi pêla minha viagem, e é-me grato o recordal-os, porque fôram aquelles que mais impressão me fizéram, pêla rudeza com que fôram formulados, e por virem de homens endurecidos nas lides Africanas. Dei-lhes caça, e elles déram-me uns biscoutos, chá, assucar e sal.

Facil era de perceber que, se as visitas lhe eram agradaveis, a solidão lhe era mais recreativa que as visitas. Convidou-nos para o seu chá, quando anoiteceu, e acompanhou-nos até á porta do quintal. Quem é este homem? perguntei ao meu amigo.

Incumbira-o aos cuidados de uma familia honesta, onde era tratado como filho, e limitara-se apenas a exigir que o seu estudante o fosse visitar duas vezes por semana, nas quintas e nos domingos, á casa que elle habitava, na rua Chã. Paulo não conhecera outra familia, além d'aquella em casa de quem o hospedaram aos doze annos.

Que quando o caso em sortes bem não corra, O seu, e alheio vai tudo á desforra. Hoje em qualquer função por essas sallas, Depois do chá, escutão-se estas fallas: A Senhora quer Ronda, ou quer Banquinha? Em outra sala estão tafues armados De copos novos, grozas de bons dados: Treze primeiro que oito, barro, topo: Levou trez onças de ouro, passa o copo.

Devemos dizer que na noite immediata, esqueceu completamente a hora fatidica, e que tendo Lucio Valença pedido a palavra ás dez horas e meia da noite, allegando que era longo o seu romance, que, sendo phantastico, por isso que o personagem principal era um ente inanimado, tinha comtudo uma pequena parte propriamente legendaria, e que portanto podia começar a ser lido antes da meia noite; acolhe-se com applauso esta idéa, e Lucio Valença começou logo depois do chá a leitura do seu volumoso manuscripto.

Pude seguir no dia marcado, parando, meia hora depois de ter sahido, na povoação de Cuionja, de Tiberio José Coimbra, onde me esperava um òptimo almôço, com òptimo chá. Até havia guardanapos! Depois de duas horas que ali me demorei, segui avante, chegando á povoação de Caquenha, com 4 horas de caminho. Ali parei para ver o velho Domingos Chacahanga, dono da povoação.

Eu vi n'essa noite a D. Carlota levar para o quarto d'ella o bule do chá com duas chávenas... Desconfiei e fui espreitar á porta do quarto... Presenceei tudo... Ella a queixar-se do veneno e elle... a dizer-lhe que a matava por ella lhe faltar á obediencia... Depois, no outro dia, veio a justiça e achou um bilhete que, não sei como foi, o sr. padre Anselmo tinha arranjado em nome d'ella, a dizer que se matou por causa do marido...

Serve-se de chá, principe? pergunta Maria Alexandrovna desviando a attenção do jarreta para um groom, parado defronte d'elle com uma bandeja. O principe serve-se de uma chavena de chá e contempla o groom de bochechas rochonchudas e rosadas. Ah! ah! ah!

Sustentavamo-nos com duas chicaras de chá, uma ao sahir do pouso, outra ao anoitecer, medidas e reguladas, em attenção ao terrivel ámanhã. Os soldados chupavão miolo de macaubeiros; comião jatobás verdes, cujo sabor desagradavel sobrepuja ao cheiro nauseabundo.

Assi se explica o habito dos japonezes näo beberem agua; mesmo na força dos calores, em pleno agosto, a chavena de chá, saboreada a goles, lhes pleno consolo.