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Mas eu peço , peço piedade! Mata-me a saudade Com duas linhas ! Eu, a não ser em ti Achar allivios, onde? Escreve-me! responde Á carta que escrevi! Cançado de esperar Ás vezes quando sáio, Pensas que me distraio? Pois volto com pezar! Concentra-se-me em ti A alma de tal modo Que esse bulicio todo Nem o ouvi, nem vi! Ninguem te substitue, Porque tu és bella!

Depois das bodas de oiro, Da hora promettida, Não seí que mau agoiro Me ennoiteceu a vida... Temo de regressar... E mata-me a saudade... Mas de me recordar Não sei que dôr me invade. Nem quero prosseguir, Trilhar novos caminhos, Meus pobres pés, dorir, roxos dos espinhos. Nem ficar... e morrer... Perder-te, imagem vaga... Cessar... Não mais te vêr... Como uma luz se apaga...

Teve um accesso de indignação, e esteve para gritar, mas conteve-a a idéa do escandalo. Quando a mulher se separou, a freira berrou para baixo ao Simão, que tinha ficado parado á porta da rua: Ó rapaz! Sobe! E mostrou-lhe tamanha indignação nos olhos arregalados, que o pequeno subiu as escadas a tremer, e a supplicar baixinho de mãos postas: Ai! minha Nossa Senhora! Valei-me, que ella mata-me!

O frade cahiu de bruços no chão, e com as mãos postas e extendidas para o mancebo, clamava: 'Mata-me, mata-me! aqui ha pouca vida ja: basta que me ponhas o sobre o pescoço; esmaga assim o reptil venenoso que mordeu na tua familia e que fez a sua desgraça e a de quantos o amaram. Sim, Carlos, tu o executor das íras divinas. Mata-me.

E não... Teu padrasto disse que te recebia em casa logo que Luiz da Cunha sahisse de Portugal. Não aceito, minha mãe... Não é por odio que lhe tenha... é que preciso viver sósinha para gosar os poucos bens do espirito que tenho... Quem me tirar da solidão, mata-me... Mas viverás sósinha com tua mãe, no meu quarto...

Simão, como se despertasse no meio d'um pezadello, voltava os olhos para D. Bernardo, e estremecia. Tu que queres, Simão? insistia o fidalgo, apalpando-lhe a fronte esbrazeada. O pequeno recuava para o fundo da cama, assustado, com os olhos espantados e a tremer. Não quero a senhora balbuciava elle tranzido e a chorar. Ella mata-me! Ai! eu quero a minha mãe! Ó meu padrinho, a senhora mata-me.

«MuitoHelena atravessou-se-lhe no caminho: Onde vais? Perdoa! Agora que te disse tudo porque é que me não perdoas?... então deu acôrdo de si. Um assômo atávico de ferocidade o dominou. Viu tudo negro! Agarrou Helena pelo pescoço e chegou a apertar. Mata-me! mata-me! gritou ela. Largou-a e fugiu. Desceu as escadas a correr. Helena tombára desmaiada sôbre o soalho.

Se seu pae o não acceitar casado, tem a casa de sua mulher, onde será recebido como filho... Oh! que insensibilidade! o senhor não ama Ludovina! Se a não amo! Isso mata-me, snr.ª D. Angelica! «V. s.ª é que mata uma santa, uma martyr... Segui'-la-hei na morte...

Fui a casa beber uma cerveja, que este calor mata-me! Nem posso trabalhar, tem-se me atrazado o serviço!... Claudio aproveitou o ensejo. Não quero interrompel-o por mais tempo, á noite conversaremos com vagar... Então, se me licença, vou ali vêr a sr.ª D. Emilia... Até logo... Não se incommode... dizia ainda para Ricardo que se dispunha a descer a escada e a acompanhal-o até á porta.

E, ainda que nas melhores intenções, continuou o snr. José Fortunato n'este homoeopathico systema de conforto. A agitação de Cecilia augmentava. Antonia! bradou ella, vendo passar a criada no corredor Tenha paciencia; eu não posso socegar. Esta incerteza mata-me, , você ao escriptorio, por ahi, saber... procurar... O snr. José Fortunato está agora aqui e... . .

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