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Atualizado: 1 de junho de 2025


E emquanto as outras moças iam fazendo a sementeira, disse uma para a que cantava: Caenia! não descubras o teu segredo; deixa cantar Nilliata. E começou logo outra rapariga, continuando na mesma toada, mas com um timbre de arrancar a alma: Pelos trabalhos do linho Está-se a gente a entender: Nasce o amor para soffrer. D'entre abrolhos do caminho Quantas flôres a nascer!

O apostolo tinha jurado a sua . «Louvaria o EternoEmbora humilde reconhecesse que os seus hymnos d'amor não eram dignos d'aquelle a que adorava, embora vis hypocritas, mentindo, o Eterno pintassem como um tyranno barbaro, para assim dominarem o vulgo cégo e insano, o poeta passaria tranquillo entre os abrolhos dos males da existencia, guardado por essa Providencia, a cuja misericordia de todo se entregava .

D'Amor e seus danos Me fiz lavrador; Semeava amor, E colhia enganos; Não vi, em meus anos, Homem que apanhasse O que semeasse. Vi terra florída De lindos abrolhos, Lindos para os olhos, Duros para a vida. Mas a rez perdida, Que tal herva pasce, Em forte hora nasce. Com quanto perdi, Trabalhava em vão: Se semeei grão, Grande dor colhi. Amor nunca vi Que muito durasse, Que não magoasse.

Veja-se por exemplo Alguem, uma das peças que mais sympathias conquistaram ao nome do poeta: Para alguem sou o lyrio entre os abrolhos, E tenho as formas ideaes do Christo; Para alguem sou a vida e a luz dos olhos, E se na terra existe é porque existo! Esse alguem que prefere ao namorado Cantar das aves minha rude voz, Não és tu anjo meu, idolatrado! Nem, meus amigos, é nenhum de vós!

Jacintho baixou a vidraça violentamente, berrou pelo Historiador, na ancia de communicar ainda, através d'elle, com a Cidade, com o 202!... Mas o comboio mergulhára na chuva e nevoa. Sobre a ponte do Bidassoa, antevendo o termo da vida facil, os abrolhos da Incivilisação, Jacintho suspirou com desalento: Agora adeus, começa a Hespanha!...

Cahe a onda na praia, cahe do somno O poeta na luz; e cahe das mãos Dos despostas o sceptro, elles do throno, Como a seus pés cahiram seus irmãos! Cahe dos labios o riso; cahe dos olhos A lagrima tambem, que d'alma sahe; Cahe a rocha no mar, cahe nos abrolhos A flôr de liz; de louro a folha cahe.

E de luto vestirem as saudades! Ah! quantas vezes, n'este mar d'escolhos, Comtemplando o azul duro e sem fim... E os pés ensanguentados nos abrolhos, Eu nas estrellas creio vêr teus olhos Que estão chorando lagrimas por mim!

O campo, como d'antes, não s'esmalta De boninas azues, brancas, vermelhas; Falta ágoa ao pasto, e sentem d'ágoa a falta As candidas pacíficas ovelhas: Bem conhecem tambem que o ceo lhes falta As doces e solícitas abelhas: Com lagrimas, que manão dos meus olhos, A terra nos produz duros abrolhos.

Como póde isto ser, Que de tão peregrino parecer Pudesse proceder tanta crueza? Não vem de nenhum geito De causa divinal contrário effeito. Pois como pena tanta He contra a causa della? Fóra he do natural minha tristeza. Mas a mi que m'espanta? Não he a gentileza De teu gesto celeste Fóra do natural? Por ti o alegre prado Me he penoso e duro; Abrolhos me parecem suas flores.

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