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Atualizado: 15 de julho de 2025


Ao da Ponte, uma rampa desce para a alameda que se estende um pouco á beira do rio.

Para tudo ha preceitos, tudo se faz por medida. Os criados andam collocando a loiça com a Arte de servir á mesa, do snr. João Matta, no bolço. Como se põe a mesa? O snr. Matta dil-o: «A toalha convém que seja adamascada. Quando se estende, deve ficar bem posta, repartida com egualdade para todos os lados e sem rugas. A peça principal, para ornato ou serviço, colloca-se ao centro.

Se ás novas gerações, no meu psalterio, Cantar podesse a nova luz que assoma, Como os orgãos da tua verde coma Lançando a vóz de Deus no espaço ethereo; Se eu fora como tu viver piedoso, E a qualquer desgraçado e pobre amigo Offerecer no meu seio o mesmo abrigo, Que estende sobre o ninho o ramo umbroso;

« eu no mundo um gosto em vão pretendo: Guebro entre os persas, entre os indios pária, Judeu entre christãos, eu debalde ao céo as mãos estendo, Como o naufrago á praia solitaria Debalde estende as mãos. «Tenho no livro azul onde Elle escreve Esse nome, que nunca pronuncia Quem bem o soletrou, Mil vezes tenho lido que não deve Queixar-se mais que a flôr que vive um dia Um verme como eu sou.

Longe, longe d'aqui, nas costas da Bretanha, Poetico paiz, que um mar sinistro banha, Vivia, ha muito tempo, um pobre pescador, Que se chamava Amel, com a mulher Pennor. Tinham elles um filho, uma creança loura, Um anjo, que o porvir dos paes inflora e doura; Ao voltarem a casa, alegres, todos tres, Na praia os surprende a noite de uma vez. Crescia o mar veloz, medonho, ingente, forte! N'esse tempo as marés eram vivas. A morte Sobre as ondas boiava, indomita, cruel! Olhando para a esposa, assim lhe diz Amel: «Pennor, vamos morrer! A vaga se aproxima! Viverás mais do que eu! Animo! Sobe acima Dos hombros meus, mulher. Pousa-te bem. Assim. E, ao veres-me sumir... ai, lembra-te de mimPennor obedeceu. Firmando-se na areia, Desapparece Amel na vaga, que o rodeia. «Amel! bradava a esposa; ai, pobre amigo meu! Qual de nós soffre mais? tu, que morres, ou eu, Que te vejo morrer?» E as aguas, que subiam, O corpo da infeliz no vortice envolviam. Olhando para o filho, assim lhe diz a mãe: «Filho, vamos morrer! Olha a maré que vem! Viverás mais do que eu! ! filho, ! coragem! «Sobe aos meus hombros, sobe! e ao tragar-me a voragem, Ai, lembra-te de mim e de teu pobre pae!» E o mar a submergiu. Chora a creança e vae Pouco a pouco afundir-se. Á flor da agua revolta, Apenas fluctua a trança loura e solta... ...Uma fada passou sobre o affrontado mar; Viu o cabello louro, em baixo, a fluctuar; Estende a mão piedosa e, segurando a trança, Com ella attrahe a si a pallida creança. E, sorrindo, dizia: «Ai, que pesada que ésMas viu cêdo a razão; inda segura aos pés Do filho estremecido, a pobre mãe começa A erguer tambem da onda a humida cabeça. Sorriu a boa fada, ao ver assim os dois, E repetiu ainda: «Ai, que pesados sois

O caracter cosmopolita da sua vida futura, da sua ulterior phisionomia politica, parece ter-lhe sido desde logo imposto, como um baptismo, quando, em frente d'essa piscina do Tejo, onde fundeiam duzentas naus coroadas pelos pavilhões de tantas nações da Europa, se estende o cordão do exercito de flamengos, lotharingios, allemães e inglezes.

Da terra os naturais lhe chamão Gate, Do do qual pequena quantidade Se eſtende hũa ſralda eſtreita, que combate Do mar a natural ferocidade: Aqui de outras cidades ſem debate, Calecu tem a illuſtre dignidade, De cabeça de Imperio rica, & bella, Samorim ſe intitula o ſenhor della.

13 Parte-se costa abaixo, porque entende Que em vão com o Rei gentio trabalhava Em querer dele paz, a qual pretende Por firmar o comércio que tratava. Mas como aquela terra, que se estende Pela Aurora, sabida deixava, Com estas novas torna

Pella Arabica lingoa que mal falão, E que Fernão martinz muy bem entende Dizem, que por nos, que em grãdeza ygoalão As noſſas, o ſeu mar ſe corta & fende. Mas que la donde ſae o Sol, ſe abalão Pera onde a coſta ao Sul ſe alarga, & eſtende E do Sul pera o Sol, terra onde auia Gente aſsi como nos da cor do dia. Muy grandemente aqui nos alegramos Coa gente, & com as nouas muito mais.

Emfim, uma tarde, em véspera de Páscoa, estando a descansar nos degraus de Santa Maria dos Anjos, avistou de repente, no ar liso e branco, uma vasta mão luminosa que sôbre êle se abria e faiscava. Pensativo, murmurou: Eis a mão de Deus, a sua mão direita, que se estende para me acolher ou para me repelir.

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