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O Paris que as attrahe é o Paris da moda, da elegancia, do chic, do concours hippique, da avenue des Acacias, do vernissage e dos pequenos theatros gaiatos. O Paris que as attrahe é o dos figurinos, das lojas de modas, dos ourives da rua de la Paix, dos frequentadores do boulevard des Italiens e da Madeleine.

Deve advertir-se a respeito de todas as producçóes do mar, que antes de as seccar, para se remetterem, he preciso lavallas em agoa doce; porque o sal marinho attrahe muito a humidade, de que póde originar-se corrupção. Das remessas dos Vegetaes.

Em geral, Tem a mulher encanto natural, E attracções de que muito foi dotada; Mas quando pretendida, quando amada, Eil-a que se transforma em maravilha, E qual estrella, attrahe, encanta e brilha!... Anjo do ceu, que assim tanto seduz, Astro de , de vida, d'alma e luz; A guia, o norte, a briza perfumada.

Longe, longe d'aqui, nas costas da Bretanha, Poetico paiz, que um mar sinistro banha, Vivia, ha muito tempo, um pobre pescador, Que se chamava Amel, com a mulher Pennor. Tinham elles um filho, uma creança loura, Um anjo, que o porvir dos paes inflora e doura; Ao voltarem a casa, alegres, todos tres, Na praia os surprende a noite de uma vez. Crescia o mar veloz, medonho, ingente, forte! N'esse tempo as marés eram vivas. A morte Sobre as ondas boiava, indomita, cruel! Olhando para a esposa, assim lhe diz Amel: «Pennor, vamos morrer! A vaga se aproxima! Viverás mais do que eu! Animo! Sobe acima Dos hombros meus, mulher. Pousa-te bem. Assim. E, ao veres-me sumir... ai, lembra-te de mimPennor obedeceu. Firmando-se na areia, Desapparece Amel na vaga, que o rodeia. «Amel! bradava a esposa; ai, pobre amigo meu! Qual de nós soffre mais? tu, que morres, ou eu, Que te vejo morrer?» E as aguas, que subiam, O corpo da infeliz no vortice envolviam. Olhando para o filho, assim lhe diz a mãe: «Filho, vamos morrer! Olha a maré que vem! Viverás mais do que eu! ! filho, ! coragem! «Sobe aos meus hombros, sobe! e ao tragar-me a voragem, Ai, lembra-te de mim e de teu pobre pae!» E o mar a submergiu. Chora a creança e vae Pouco a pouco afundir-se. Á flor da agua revolta, Apenas fluctua a trança loura e solta... ...Uma fada passou sobre o affrontado mar; Viu o cabello louro, em baixo, a fluctuar; Estende a mão piedosa e, segurando a trança, Com ella attrahe a si a pallida creança. E, sorrindo, dizia: «Ai, que pesada que ésMas viu cêdo a razão; inda segura aos pés Do filho estremecido, a pobre mãe começa A erguer tambem da onda a humida cabeça. Sorriu a boa fada, ao ver assim os dois, E repetiu ainda: «Ai, que pesados sois

Se teem faculdades para apreciar o gozo, que de uma acção grande e generosa resulta; se são capazes de a conceber e dão estimulos para a executar; tambem as seducções do vicio os enlevam, tambem a vertigem do abysmo os attrahe, e aproximam-se fascinados do precipicio, sem que a razão acorde para os suspender no progresso fatal.

Elegancia suprema, ar donairoso, A rosa attrahe olhar ganancioso: E com motivo, pelo mundo inteiro Lhe chamam a rainha do canteiro! Admira-se, contempla-se a belleza Que a nossos olhos deu a natureza! Pasma-se em fascinante adoração Absorvendo o producto, a creação Genial!

Esteril em verdadeiros dons, fertil em verdadeiros males, a crença no inferno bestialisa, desalenta, desespera, endurece. Melhor é esquecel-o á maneira das turbas, que pensar demasiado n'ella, que tanto monta sentir vertigens, sentir estontecida a cabeça á roda d'esse abysmo que vos attrahe e sorve. Mais algum prazer ou menos, defendido ou não, que faz?

Effectivamente havia de ver esse Sol, ainda no estado gazoso e composto de moleculas moveis, a girar em torno do proprio eixo para concluir o trabalho de concentração, e este movimento, subordinado ás leis da mechanica, havia accelerar-se com a diminuição do volume, e um instante havia de chegar em que a força centrifuga venceria a força centripeta, que attrahe as moleculas para o centro.

Surprehenderam aqui um drama, alli um ridiculo, conhecem as miserias de muito interior, os vicios que se fazem pobreza, e a pobreza que se faz vicio. Com o amor do pittoresco e do maravilhoso, que ha sempre na alma do povo, dão um colorido phantastico aos seus contos, que attrahe por força a curiosidade da creança.

A agua á noite assusta: fala, attrahe, e a sua frialdade tem qualquer coisa de cóva. O rumor das aguas lembra um ruido de vozes a concertar baixinho coisas presagas. Estava uma noite de silencio humido e abafado. Brilhava uma luzinha ao largo e ouvia-se a ressaca subir nas pedras, entrar nas cavidades poídas do caes.

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esbrugava

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