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Atualizado: 23 de junho de 2025


Que queres tu ser então, Domingos Leite? perguntou-lhe o bom amigo. Estou gostando arrebatadamente da muzica, desde que vossa mercê me levou ás festas da capella real. Se eu podesse arranjar o emprego de môço da capella... Achas isso bom? Poucas ambições tens, rapaz! O que mais me encanta é o viver com os meus poetas, e ter alli á mão as delicias da musica.

Quando o Cesar cruel viu esse pranto de que gostou seu genio monstruoso á Sombra disse Acho um secreto encanta n'este gélido objecto curioso!... Deixa-a ficar que causará espanto ao meu povo selvagem tenebroso, e assim lhe ensine n'um terror mortal como é que gela a lagrima final!

O livro encanta porque traz todo o aroma da aldeia onde o autor encerrou por anos a sua nostalgia a pior de todas: nostalgia de delegado! apertando os voos do seu espírito de artista que ama pairar com a fantasia para o longínquo, para o que se Imagina, para o Distante, o Inacessível, o Insaciável.

As lagrimas teem então a fascinação irresistivel da sympathia, teem o condão poderoso do magnetismo, que attrahe, e enleva, e encanta. Eram assim as lagrimas da Magdalena. No entanto, o momento d'exaltação havia passado; haviam cessado os pequenos assomos de cólera, que lhe despertaram as asperezas, com que fôra tratada por Luiz.

Ali, que até a natureza é tocante de candura, que tudo encanta a alma e enleva o espirito, se fortaleceu o seu animo abatido pelos desgostos experimentados na côrte e foram produzidas as suas melhores composições poeticas. Proximo da Commenda das Duas Egrejas vivia, em propriedades suas, Antonio Pereira Marramaque, senhor de Basto, homem tido por mui douto e versado em humanidades.

Como encanta, a lenda de que a ilha de S. Brandão fôra visitada por um abbade escossez Barandon, acompanhado por São Maló, que resuscitou um gigante enterrado, baptisou-o e annunciou-lhe a felicidade na outra vida? Sabeis o que resultou? O gigante, depois de quinze dias, quiz por força morrer e morreu de novo para alcançar a bemaventurança no Céo!

C. Gomes Fernandes, n.^{os} 72 a 78. Tem-se desenvolvido este amador, desde que se lembrou de querer ser artista; progride innegavelmente, demais para quem viu, como eu, os seus ultimos trabalhos no Porto; pasma do modo como está pintado o seu quadro n.^o 72, Margem do Tejo. Bem tocado de luz, regularmente pincelado, com uma certa largueza e um doce tom, que nos encanta.

Depois, porém, enfadou-se: e, sempre que o amigo o convidava para ir até ao fim da quinta, êsse enfado acentuava-se, reflectindo-se-lhe no rosto desconsolado. Acabou por desculpar-se, dizendo-lhe: Não! Eu fico, se a minha companhia te não é indispensável. Pois fica, homem. Fica e dorme! Eis um ideal que me encanta, Nuno. Sempre tive as melhores disposições para o sono.

O número, a distancia Dos Orbes Celestiaes sabio admiro: Noto a eterna constancia Do Planeta da Luz; observo o giro Da Terra, que regula a varia face Com que a proxima Lua, ou morre, ou nasce. Certa, e firme a carreira marco de Saturno, Marte, ou Jove, Da esfera derradeira Contemplo a força, que os mais Orbes move; A harmonia me encanta acorde, e rara, Que de Samos o Sabio notára.

Elle comprehende a natureza como poucos; é genuinamente portuguez no modo de sentir, e de traduzir a impressão que lhe é suggerida pelo espectaculo do mundo; e no seu talento impressionavel e delicado, ha uma flôr de sinceridade, de honestidade e de nobreza ingenua que me encanta!

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