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Que nome conceder a esses processos do snr. dr. Theóphilo Braga? Mas não ficaram por aqui as habilidades de que se serviu o autor da Historia da Litteratura Portugueza. E chamamos-lhes habilidades, por não encontrarmos á mão um termo mais anodino, mais suave, mais doce, para definir o feito, e não por qualquer propósito agressivo.

Pelo assumpto do livro, pela maneira porque nelle se resolvem as questões que o assumpto envolve, e pela muita amizade, além da affinidade de crença philosophica e politica, que me liga ao autor, estava eu obrigado a fallar publicamente desta recente e por tantos lados notavel obra do sr. Oliveira Martins.

A Critica, disse Jacob Peritonio, tem o caracter de hum juiz inteiro, que sentenciando as obras segundo o seu merecimento, deve sempre deixar illeso o seu autor.

fica uma rápida notícia do livro. Voltaremos a falar dele, se o tempo nos chegar para a homenagem que desejamos prestar ao seu autorCorreio Elvense: «Os meus amores. Com poucos dias de intervalo as letras portuguesas contaram dois ruidosos sucessos de livraria.

Quem quizer saber o que he a Nobreza Natural e Politica, como se adquire e como se perde, e outras mais propriedades, que tem a origem dos titulos em Portugal, poderá ler este excellente Autor, esquecido nos nossos tempos, e que merecia ser conhecido de todos os Nobres Portuguezes, para saberem as suas obrigaçoens.

O livro, chama-se O fim do paganismo e deve-se á penna autorisada e seria de Gaston Boissier da Academia Franceza, grande e sincero cultor da antiguidade latina e autor de obras muito importantes sobre a historia das lettras classicas. A obra é enorme.

São estas, para quem bem o pensar, umas difficuldades, e tambem uns desenganos, e umas tristezas muito grandes. Nunca tão claro o senti, como ao reler agora este pobre livro. Forcejarei todavia por trazer á vossa intimidade, meus amigos, o autor d'elle, se ainda me fôr possivel, depois de tão apartados um do outro.

Podia julgar-se, acrescenta o autor de quem copiamos estas linhas, que semelhante origem devia tel-os feito selvagens e ferozes: são ao contrario meigos, humildes e serviçaes.

A vida de yacht tem os seus costumes especiaes, a sua etiqueta, a sua phraseologia, a sua moral propria, e sobretudo a sua litteratura. A litteratura de yacht é vasta William Black, o autor das Azas Brancas, do Nascer do Sol, da Princeza de Thude, o seu romancista official: um paisagista maravilhoso, de resto, tendo na sua penna todo o vigor do pincel d'um Jules Breton.

O dr. juiz nunca via aquilo que não exclamasse: Lindo! e encavalava a luneta para ler o nome do autor, que lhe esquecia sempre. Maria Cândida sentou-se ao piano.

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