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Isto feito, mandou logo el-rei João Fernandes de Hinestrosa que se fosse a Roa, onde estavam a rainha de Aragão, sua tia, madre do dito infante, e Dona Isabel, sua mulher, e que as prendesse ambas, não sabendo parte a madre do filho, nem a mulher do marido.

Por titeres do palco! Forte estouro Levava o tal amigo se surgia Toda a Palha anciã, se não morria De vergonha outra vez, que é coisa dura Ver por nossos mordida a sepultura! Mas basta, senhor Palha, e se inda a fome Lhe exige mais roer, roa em seu nome. .......... e nunca teve Hora mais infeliz..... Cantor das duzias, teu rosto porque é que encobres assim? Quem és tu? Es Arlequim?

Se hoje adora O que d'antes queimára, rôa agora Nas lonas do theatro, chupe azeite Dos candieiros da rampa, mas não deite por na corrupção viver contente fama da que fôra sua gente. Que mal lhe fez á bolsa, em que pensa, A antiga tradição, a antiga crença? Desertou; e bem viu que foi tranquillo. Nenhum tiro se deu a perseguil-o.

Onde é sujo o palacio ao par da choça, E o hospede forçado em lama trepa; Onde nobres, plebeus nunca pensaram Em ter limpa a casaca ou roupa branca , Posto que a lepra egypcia os cubra e rôa, Intacta d'agua a pelle, e a grenha hirsuta. Servos torpes e vis , bem que nascidos Nas pompas da creação. Tola és, natura, Com defunctos ruins em gastar cera.

E ao ouvires as enxadas No que morreu sem confortos, Serão tuas gargalhadas As ladainhas dos mortos. E então ali que me rôa O verme dos teus olvidos, E não tenha uma corôa E os teus cabellos fingidos. Ó filha de Magdala! Quanto cadaver desfeito Não tens lançado na valla Voraz e fria do peito!? Quantas crenças enterradas!

Os annos jogarão com os mais craneos E o meu magro esqueleto Uma especie de jogo das caveiras Dos coveiros d'Hamleto! Ninguem, mulher, dirá que funda magoa Minou meu coração! E eu mandarei pôr, por epitaphio! Maldita indigestão! Mas que ideas tão negras! O que importa Rôa a terra mais um! Depois da morte! o nada. Ó minhas lagrimas Não me estragueis o rhum!

«Maldição sobre ti, Velho! que atraiçoaste «a historia dos teus Paes, e sobre mim galgaste «para chegar do Throno aos tragicos degraus! «Has de ouvir minha voz no meio dos saraus, «no meio das gentis duquezas decotadas «das camelias da Carne ás luzes desbotadas «quaes rosas de Saron aos gélidos luares; «has de ouvir minha voz no meio dos jantares «no fundo do teu sonho, em meio dos festins, «entre o tinir do copo, os cantos dos setins, «nos carros com brazões, de flexiveis mollas, «entre o gemer das flautas e os cantos das viollas! «Has de ouvir minha voz prenhe de vituperios «perseguindo-te até da treva nos mysterios, «chamando contra ti na voz de teus irmãos, «quando o teu labio abjecto oscule as régias mãos, «e a mão tinta de sangue ensanguentar a Corôa! «Eu serei, ó traidor, o cancro que te rôa «o dente que te morda, o espinho que te fira, «o escalpello que te abra assim como quem vira «á luz limpa do Sol uma bexiga cheia, «a lanceta que te abra a mais secreta veia, «o pôtro que te o mais horrivel trato, «o ferro em braza, o açoute, o caustico, o nitrato.

Custam a roer, custam... Mas que se hade fazer? Rôa, rôa. De resto parece-nos que sua alteza tem deveras a bossa do estylo lacrimoso... Chore a lagrima é livre.

Sem que a esposa ciumenta, Furia, Medusa, tormenta de más caras, más respostas, invente o que o diabo inventa: dormir-se costas com costas. E, depois, Madame Aline rôa as unhas! Que se fine entre rendas d'Alençon! que o meu dinheiro não tine p'ra que tu andes no tom! vês que debalde queres que eu tome os banhos da igreja. Iça o pau da carangueja! Nos turcos os escaleres, e para o largo veleja!

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dormitavam

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