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As criadas, por escrupulo, eram examinadas em doutrina antes de serem aceitas. Alli muito tempo fizeram-se as reputações: se se dizia de um homem não é temente a Deus, havia o dever de o desacreditar santamente. As nomeações de sineiros, coveiros, serventes de sacristia arranjavam-se alli por intrigas subtis e palavras piedosas.

Ser a ultima a dobrar ante o inimigo E a primeira a morrer, sorrindo á morte! Ella nasceu p'ra commandar armadas Vestir a bluza azul dos marinheiros. Morrer que importa? Sobre agoas salgadas No immenso oceano não faltam coveiros! Ella é formosa e grande entre as mulheres, Sua doçura é toda de velludo... Mas as respostas que dão malmequeres! Tristes, Senhor! como na vida é tudo!

Os annos jogarão com os mais craneos E o meu magro esqueleto Uma especie de jogo das caveiras Dos coveiros d'Hamleto! Ninguem, mulher, dirá que funda magoa Minou meu coração! E eu mandarei pôr, por epitaphio! Maldita indigestão! Mas que ideas tão negras! O que importa Rôa a terra mais um! Depois da morte! o nada. Ó minhas lagrimas Não me estragueis o rhum!

Cedo, por uma manhã, levemente enevoada, os oito caixões pequeninos, cobertos d'um velludo vermelho mais de festa que de funeral, com molhos de rosas espalhados, contendo cada um o seu montesinho d'ossos incertos, sahiram aos hombros dos coveiros de Tormes e dos moços da quinta, da Egreja de S. José, cujo sino leve tangia, na enevoada doçura da manhã, quanto fina e levemente! como pia um passarinho triste.

E, depois d'estes abrolhos, Hei de ter a valla escura Do teu peito, e esses teus olhos Coveiros da sepultura. Não terei pompas de pasmos, Nem a estatua que lastíma; E hão de mandar pôr-me em cima Uma cruz dos teus sarcasmos! E para que a morte atteste Epitaphio de bocejos, E ao erguido um cypreste, Nascido dos meus dezejos.

Pela manhã, em vez dos trens dos baptisados, Rodavam sem cessar as seges dos enterros. Que triste a sucessão dos armazens fechados! Como um domingo inglez na «city», que desterro! Sem canalisação, em muitos burgos ermos, Seccavam dejecções cobertas de mosqueiros. E os medicos, ao dos padres e coveiros, Os ultimos fieis, tremiam dos enfermos!

Estas pobres creaturas que vivem ao mesmo predio em que eu habito, ladrões, philosophos, coveiros, mulheres perdidas, são esmagadas para que alguma coisa se crie. Geram o mysterio, o mar bravo da dor, e as macieiras anãs. Sob a nossa vista indifferente a cada passo se cumpre um milagre: sol, agua a nascer, pinheiros bravios e vivos!... Escutae... As coisas choram.

O adeus do cemiterio foi proferido pelo João Braz, um adeus tocante, com algum excesso de estylo para um caso tão urgente, mas, emfim, desculpavel. Deitada a de terra, cada um se foi arredando da cova, menos os seis, que assistiram ao trabalho posterior e indifferente dos coveiros. Não arredaram antes de vêr cheia a cova até acima, e depositadas sobre ellas as coroas funebres.

Fim do acto quarto Um cemiterio Entram DOIS COVEIROS com enxadas Dever-se-ha enterrar em chão sagrado aquelle que voluntariamente procurou a sua salvação no suicidio? Eu digo que sim; avia-te em cavar a cova, o magistrado viu e decidiu que aqui fosse sepultada. Isso não póde ser, a menos que não se afogasse involuntariamente. está reconhecido e decidido.

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