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Portanto, e em conclusão: Para dar ao throno portuguez um bom rei, pense vossa alteza em dar na sua pessoa á patria um cidadão instruido; á humanidade um homem justo; á natureza um sadio e valente animal. A seus paes, aos seus mestres e á sua corte, é doloroso mas é indispensavel que vossa alteza egualmente aquillo que lhes deve: desgostos!

A viuva do rei Polydecto, seu irmão, offereceu-lhe com a sua mão de esposa o throno de Esparta, com a condição d'elle matar seu sobrinho Charilaus.

Quando encontrarei eu outro para o throno que ficou vago?! E em que lodaçal ella cahiu!... Creio... Esse creio é uma affronta... A ella... Querem ver o romancista com ciumes!...

A capella oh desappontamento! a cappella de San'Frei Gil é um mesquinho rifacimento moderno, do lado esquerdo da egreja, sem nenhum vestigio de antiguidade, nenhum ornato characteristico, pesada, grosseira velha sem ser antiga um verdadeiro non-descriptum de mau gôsto e semsaboria. Quem tal dissera? O tumulo do sancto está elevado do altar n'uma especie de mau throno.

Al-muulin tomou um ar imperioso e solemne, estendeu a mão para o throno, e disse: "Assenta-te, kalifa, no teu throno, e escuta-me, porque em nome da futura sorte do Andalus, da paz e da prosperidade do imperio, e das vidas e do repouso dos mussulmanos eu venho denunciar-te um grande crime. Que punas, que perdoes, esse crime tem de custar-te um filho.

O seu meigo olhar luzente Nem sei bem o que revela... Lembra um lago azul, dormente, O dulcissimo olhar d'ella. Da sua mão pequenina, Disse o imperador chinez: Dava o throno, o sceptro, a China, Pel-a beijar uma vez. Quanto ao que perfeição! Eu nem citarei mais factos: Cabem na palma da mão As fórmas dos seus sapatos. Perolas

Por isso, depois que o golpe de estado de Martinez Campos o chamou ao throno onde porventura encontraria ainda alguma pallida flôr desprendida das tranças de uma bella italiana, a rainha Maria Victoria, e quando de repente, no meio das pompas da acclamação, cuidou ler mais uma vez n'essa flôr desbotada a triste verdade da instabilidade das monarchias modernas, Affonso XII lembrou-se de que se devia preparar para o exilio, sem mesmo poder ter a certeza de que as petalas que encontrava esparsas sobre o throno de Hespanha fossem os despojos de uma grinalda da princeza de Aosta ou da rainha Izabel, sua mãe...

Da gafaria para a cova, ameaçado por todos, na terra e no céo, o povo infeliz e faminto congregava-se em volta do throno protector, adorando o rei justiceiro e providente, inimigo das pestes, das guerras, das fomes, e sentia-se rico dos thesouros guardados nas torres do castello. Além d'isso, D. Pedro fartava-o. As suas folias não eram danças e musicas.

Esta empreza de separar da monarchia de Leão e de Castella o novo reino de Portugal póde dizer-se, que foi um dos feitos mais extraordinarios do seculo XII, não em relação ao poder e esforço dos dois imperadores que successivamente occuparam o throno hespanhol, mas principalmente pelo modo com que se houve em tão delicado assumpto o conde D. Henrique, e depois d'elle a sua energica viuva, e seu corajoso filho.

Subio ao throno o senhor D. Luiz que hoje reina, e aqui portanto acaba a historia. Sempre direi, com tudo, que não são muitos os paizes por esse mundo onde os povos ainda hoje chorem pelos reis, e que isso vem de serem os nossos tão amigos da liberdade como são e tem sido, graças a Deus.