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Que é? os avôs do esprito? Não creia n'isso; nas carmelitas não ha espritos ruins... Ri-se? ora queira Deus que não chore ainda... Quem lhe disse que andavam espritos nas carmelitas? Olha as sanctinhas! coitadas!...

Trévas da quarta feira eu vos saúdo! Negras paredes, mudos monumentos De todas essas orações de mágua, De gratidão, de susto ou de esperança, Depositadas ante vós nos dias De fervorosa crença, a vós que enlucta A solidão e o , venho eu saudar-vos. A loucura da cruz não morreu toda Após dezoito seculos! Quem chore Do soffrimento o Heroe existe ainda.

A lua pareceu-me regelada. Betty entrou. Betty, disse-lhe eu n'uma voz sumida, sabes? Tenho medo de morrer doida... Ella olhou-me, e viu no meu rosto uma tal expressão d'angustia, que me disse: Que tem, meu Deus, que tem? Chore, minha rica menina, chore... Não posso, não posso. Eu morro... Vem para o de mim, Betty!... Meu Deus, quer-se deitar? diga...

De todos os filhos que rodeam, á hora da morte, o leito de sua mãi, um é rico, os outros... ficam á mercê do seu proprio trabalho, ou das sopas do irmão, que é sempre o mais ingrato... Vasco obstou á continuação dos soluços que embargavam estas palavras, com meiguice, tirando-lhe as mãos da face. «Isso agora a que vem! Não chore, que me faz mal.

Haleva, minha Haleva, De susto eu titubeio: Tu imagina o meio De as victimas salvar. Miseras! nos resta, Em festa sanguinosa, Sob a traidora rosa O aspide esconder. Que importa a pobre escrava De susto e de amor trema? Embora chore e gema, Cumpre-lhe obedecer. Sólta o suave canto Captivo rouxinol, Quando o nascente sol Derrama seu fulgor;

Bertha murmurou ao ouvido do velho: Chore á vontade, que estou eu aqui. Chore, que lhe faz bem. Como se a densa tristeza que pesava sobre o coração d'aquelle homem esperasse aquellas palavras para se fundir em lagrimas, o pranto inundou-lhe o rosto, que elle quasi escondeu no seio de Bertha. Aquella expansão foi-lhe salutar.

Deixemos a Ramiro por agora, Sobre seu mal soltar mil desatinos, Chore seu mal que com rezão o chora, mil ays, suspiros muy continos, Até que Deos lhe traga aquella ora, Na qual, nem Mouros velhos, nem meninos Fiquem mais povoando aquella terra, E morra Almançor naquella guerra.

Deixa que o alegre ria Alma que me estremeces! Que ruja fóra a orgia Os prantos, as kermesses! Vamos a colher rosas, Rola dos meus carinhos! Pelos brancos caminhos Nas noutes luminosas! Sob esta curva azul Amemos, bem amada! Na torre levantada Que gema o rei de Thule! Que o mundo chore e gema Em quanto o Tempo dura! Da nossa noute escura Façamos um poema!

Perdão, perdão, meu bom padrinho proseguia Bertha, tentando erguêl-o fiz mal, bem o vejo, bem o sinto agora... mas havia tanto tempo que eu desejava visitar estes sitios! mas não chore, snr. D. Luiz, por amor de Deus perdoe-me!

Está na sua mão, direi antes no seu coração, o atirar-me para a solidão conventual... Vejo que tem aproveitado as lições de Frei Jacome Peregrino... Ah! não continue a zombar, Dona Branca! Quer então que eu chore a conquista de mais uma alma para o ceu? Não deve ser. O sr. Agostinho Pimenta tem inclinação para a vida monastica. Eu não tenho. Que se me que vista o habito? Vista, se quizer.