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De Karl, o Invicto, o Magno, o Imperador espectro, Tomou nas fortes mãos o gladio, o globo, o sceptro; Co'a tunica viril das desprendidas greys Tam amplo manto fez, que esconde, dilatado, D'um lado os Pyrenéus, os Alpes d'outro lado, E nas sobras talhou dez purpuras de reis. Quem é? Seu grande nome o espanto e o ardor espalha, Como o som d'um clarim n'um dia de batalha.

As mulheres passam ás vezes na rua, com chales purpuras a rasto; o gato pingado sahe á noitinha, á hora dos morcegos. Mais timido que eu, encontro-o nas escadas a tossir, com o peito escalavrado e rôto. Para que vive esta ralé? Levantam-se derreados, para cavar, para berrar, para que lhes deem um pedaço de pão e se deitam no sepulchro. Caminho sem sonho.

Na barca de S. Pedro ex-santo, hoje banqueiro, São tantos os caixões com bulas da cruzada, E tanto o oiro em barra, as joias, o dinheiro, O navio é tão velho e a carga é tão pesada; Os anneis, os setins, as purpuras, as rendas, As mitras d'oiro fino, os bentos, as imagens, As pratas, os cristaes, os vinhos, as of'rendas, Os meninos do côro, os famulos, os pagens;

«Entretanto no meio d'este palacio de tristezas volteava ainda um raio de sol; um arbusto florejava purpuras no meio d'este cemiterio; uma avesinha cantava primavera entre o desconsolo d'estas ruinas; uma viração deliciosa fazia ás vezes susurrar agradavelmente estes musgos resequidos.

Thiers foi o medico chamado á cabeceira da França no momento em que as feridas do corpo nacional sangravam dolorosamente sobre as ultimas purpuras encontradas nas Tulherias. Comprehende-se o que seria governar assim.

«Além dizia além, n'esse Occidente, corre o santo Jordão delicias minhas, que o Salvador banhou, que eu passei mesma. Talvez aquella nevoa que brilha, mudada em rosa, em purpuras, em oiro, seja da santa veia alegre filha, Além... Jerusalem, Sião, Judêa...» E a taes nomes, enxames de memorias, de saudades, de affectos, lhe adejavam pela alma, alegre em parte, em parte escura.

Rei! no dia em que descestes Do Vosso throno real Apagou-se a luz da gloria, Cerrou-se o livro da historia Do Reino de Portugal. Surge o anjo do exterminio Sobre as trevas infernaes! Traz de fogo a fera espada, E com mão ensanguentada Rasgas as purpuras reaes.

As suas aguas acarretavam idolos, religiões, mantos purpuras de homens, que se debatiam, a gesticular, querendo comprehender, vêr. Ao d'essa figura negra e indecifravel, como no sôco d'uma estatua, havia sangue amalgamado com theorias, brazidos, lama, desesperos, que não conseguiam sequer pôr uma ruga na sua impenetrabilidade bronzea.

Cidade e côrte, que desde muito tinham noticia dos nossos dous amigos, fizeram-lhes um recebimento regio, mostraram conhecer seus escriptos, discutiram as suas idéas, mandaram-lhes muitos presentes, papyros, crocodilos, zebras, purpuras. Elles porém, recusaram tudo, com simplicidade, dizendo que a philosophia bastava ao philosopho, e que o superfluo era um dissolvente.

Pequeno, d'onde vens cantando a Marselhesa; Da barricada infame, ou d'outra vil torpeza? Que esplendido porvir! Do nada apenas sahes Começas a morder as purpuras reaes Ó filho trivial da livida canalha!... E, vamos, deixa ver, guardaste uma navalha,?! Não tremas que eu bem vi! que trazes tu na mão? Intentas limar as grades da prizão,

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esbrugava

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