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E tam intentas, tam absortas estavam ainda n'este cuidado, que não deram fe d'um religioso que pelo lado opposto, isto é, da banda de Lisboa, para alli se incaminhava a passos arrastados mas presurosos. Chegou rente d'ellas sem o sentirem; e uma voz conhecida, porêm mais cava e funda do que nunca a ouviram, pronunciou a fórmula de saudação costumada: 'Deus seja n'esta casa!

A virtude não se alcança assim tão rapida, e essa paciencia, que te impões, é a virtude suprema. Não, Carlota, não. Tu... Tremo dizer-t'o... Diga, minha tia. Tu, filha, meditas um desatino. Um desatino!... Sim, Carlota; tu intentas fugir do convento disse a freira com pavor.

"Se por gigante intentas de vencer-me, "Matar-me poderás, mas não render-me: "Que a minha honestidade he tão constante, "Que não cede á violencia de hum gigante. Se nisto te offendi, ou me desculpa, Ou me castiga, se me achares culpa: Que se eu da tua mão for castigado, Serei ditoso, se antes desgraçado. Mas dize-me, cruel, se me estimaste, Porque razão sem culpa me deixaste?

Pequeno, d'onde vens cantando a Marselhesa; Da barricada infame, ou d'outra vil torpeza? Que esplendido porvir! Do nada apenas sahes Começas a morder as purpuras reaes Ó filho trivial da livida canalha!... E, vamos, deixa ver, guardaste uma navalha,?! Não tremas que eu bem vi! que trazes tu na mão? Intentas limar as grades da prizão,

Porque suspiras, porque te lamentas, Cobarde coração? Debalde intentas Oppor á Sorte a queixa do egoismo... Deixa aos timidos, deixa aos sonhadores A esperança van, seus vãos fulgores... Sabe tu encarar sereno o abysmo! Estava a Morte alli, em , diante, Sim, diante de mim, como serpente Que dormisse na estrada e de repente Se erguesse sob os pés do caminhante. Era de ver a funebre bacchante!

Se elle anda cançado longamente De ouvir as tuas vãs declamações Com que pretendes emendar a gente! Se defender intentas conclusões, Mestre em artes, de borla, ou capacete, Porque te ouçam as tuas decisões; Rapa a cabeça tu, frade temete: Combaterás então mais forte e ufano, Que um guerreiro montado em bom ginete.

Não jures; não é pela violencia que os obrigaremos a calar. Ou, se se calarem, tem a certeza de que o olhar com que nos seguirem, o pensamento que lhes despertarmos, serão para nós igualmente humilhantes. Ha muito que eu adivinho esse pensamento na maneira por que nos fitam. E foi isso que me fez pensar. Mas que intentas fazer então? Qual é o teu plano?

Será; mas Villa Pouca é mais escrupulosa... O que devéras nos espanta, é que tu não peças, á tua Convidada, qualquer remuneração pelo favor que intentas fazer-lhe... Eu não costumo sustentar assedio por muito tempo; costumo, sim, tomar as praças d'assalto...

O feitor olhava suspenso coçando sempre a nuca. O genro ria-se para dentro, raspando a nodoa do calção. Tu não me dirás o que intentas fazer, Pedro? Tenho medo de ti e do teu risinho. Pois não tenha. Hade tudo correr como um brinco, louvado Deus e sua mãe Maria Santissima. Mau!... Se me resmungas nomes de santos temos maroteira e grande!... Pedro!... Toma cuidado!

Com que razão, te intentas defender, Sendo não nos males teus culpado, Mas nos de quantos menos podem ter? Não sei como respiras socegado Encontrando no mundo a cada passo O triste, que tu fazes desgraçado! Podes voltar as costas, ó escasso, Á vista da miserrima figura, De quantos mata o famulento laço?

Palavra Do Dia

stuart

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