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Fôra por certo invicto cavalleiro, Se não quizera ir ver a terra Iberica. Após o passamento de Henrique IV, todas as esperanças dos partidarios de D. Joanna firmavam-se no heróe de Arzilla; e as de D. Isabel no apoio de Aragão principalmente. Estava préstes a travar-se a lucta, em que devia afinal decidir-se da sorte das duas contendoras, collocadas em circumstancias mui diversas.

Mas, quando o pranto me queimava as faces, O pranto da saudade, Deus escutou dos profugos as preces, Teve de nós piedade. Armas! bradaram do desterro os filhos: Bem-disse-os o Senhor: E vencer ou morrer juncto com elles Jurou o trovador. Pelas vagas do mar correndo affoutos, Á gloria nos votámos; E, nos campos nataes, pendão invicto Os livres, nós, plantámos.

54 "Mas Afonso, do Reino único herdeiro, Nome em armas ditoso em nossa Hespéria, Que a soberba do bárbaro fronteira Tornou em baixa e humílima miséria, Fora por certo invicto cavaleiro, Se não quisera ir ver a terra Ibéria. Mas África dirá ser impossíbil Poder ninguém vencer o Rei terríbil.

Caro ao Monarcha, que juntou n'hum laço De Minerva, e Bellona o genio, e as artes, Minerva n'alma tem, nas mãos tem Marte, E a pacifica Oliva ao louro ajunta: Monarca invicto, que estendeo vivendo A mão benigna ás Musas desvalidas, E ao lado como amigo os vates senta, E no Reino, onde agora a Guerra existe, De Augusto, fez raiar dourados dias: Foi-lhe caro Algarotti; oh fausto nome, Tão doce e grato ao lisongeiro sexo, Que une mil vezes formosura, e letras!

Para o Monarcha agigantado e invicto nenhuma estátua se erguerá na campa. Sua columna e funebre palacio preparou-lh'os com tempo a Natureza: o tronco, rei da selva, o está cobrindo. ¡Mas quanto é mais tocante o que se eleva nas faldas solitarias da montanha!

E se a troco de Nun'alvres e Barbança Ou do Luna quereis igual memoria, Vêde primeiro a Pedro, cuja lança No beber escurece qualquer gloria; E aquelle que do enxame a segurança No copo quiz ter, por ter victoria; Aquelle Diogo, invicto cavalleiro, Que em quatro não é quarto, mas primeiro.

13 Pois se a troco de Carlos, Rei de França, Ou de César, quereis igual memória, Vede o primeiro Afonso, cuja lança Escura faz qualquer estranha glória; E aquele que a seu Reino a segurança Deixou com a grande e próspera vitória; Outro Joane, invicto cavaleiro, O quarto e quinto Afonsos, e o terceiro.

Efectivamente em uma advertência que se encontra no primeiro volume com o título Ao leitor lêem-se as seguintes palavras: «Que considerem agora aquelles que tem pela maior fidelidade de um estado a boa educação da mocidade, que effeitos não produziria nella, se nas escolas onde se aprende a ler e escrever ou nas do latim, se explicassem aquelles logares em que o Poeta exprime, com imagens tão vivas e amaveis, a fidelidade e a obediencia devida aos Paes e ao seu Soberano; a esperança e um animo invicto aos perigos; a circunstancia das grandezas humanas e o pouco que são o illustre do nascimento, honras e riquezas, ao serem declaradas com a virtude, valor, sciencia, industria e amor do bem publico!

De Karl, o Invicto, o Magno, o Imperador espectro, Tomou nas fortes mãos o gladio, o globo, o sceptro; Co'a tunica viril das desprendidas greys Tam amplo manto fez, que esconde, dilatado, D'um lado os Pyrenéus, os Alpes d'outro lado, E nas sobras talhou dez purpuras de reis. Quem é? Seu grande nome o espanto e o ardor espalha, Como o som d'um clarim n'um dia de batalha.

Este Povo de Heróes, de Irmãos, de Justos, Teu carácter maldiz, teu nome odêa. Aparta-te daqui... mas tu repugnas! Guerreiros da Virtude, e flor da Patria, Que limpais a Moral de intrusa escória, Eia, apurai o ardor contra esse Monstro; A vosso invicto Esforço a Furia cêda, Do Gremio da Innocencia o Vicio fuja.

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