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Da partida se trata: a carga opíma Da profuza merenda em dois alforjes Um burro fas vergar: na maõ c'o as contas, E c'o a borraxa á cinta, o Santareno A maguada Espoza prende, e abrasa; E entre doces coloquios até a noite Seguro se despede. Mizerando Que ignora que esta noite ao prazo dada He por ordem dos Ceos a noite eterna!

Mares crueis e espantosos vinham pela pôpa arrebatando os bateis, arremeçando-os contra os costados das náus, avariando os lemes. Amainavam as velas, cortavam os tendaes, começavam a alijar carga ao mar... Por fim o tempo abonançou: «Nosso Senhor seja louvado, que nas maiores fortunas soccorre com a sua infinita misericordia

Um dos assistentes duvidou e elle, então, exclamou a sorrir: Ah! sim, pois agora vou dizer a verdade... Isto é dynamite!... Os convivas entreolharam-se receiosos, o bufo espertou as orelhas e durante alguns segundos fez-se o silencio das grandes occasiões. O anarchista voltou á carga: Querem experimentar?... O panico augmentou.

«Tanto não, dizia elle a Barbicane, mas alguns animaes de carga, por exemplo bois, vaccas, burros ou cavallos, não haviam de fazer bello effeito na paizagem, como nos haviam de servir de grande utilidade. «Estou de accordo, meu caro Ardan, respondia o presidente do Gun-Club, mas o nosso wagon-projectil é que não é nenhuma arca de Nóe.

As coiraças protegem a vanguarda, Dos capacetes poisam nas facetas As crinas marciaes, vermelhas, pretas, Com expressão terrivel e galharda. Bonnemain determina a voz de carga: Os estribos telintam, fulge a espada, Debalde a morte os esquadrões embarga. N'esta lucta cyclopica, gigante, O exercito francez em retirada Teve assomos d'heroismo deslumbrante. *Extra-muros* No passeio publico

Com que, como eu disse, ao outro dia vi as gallinhas ao redor das bestas; torno-as a pôr na carga, e digo logo: A Santa-Cruz não vão vocês de certo; nem vocês, nem a carga dos presuntos, nem nada que aqui vai, ¡com trinta infernos! Servos de Deus tão bons, tão meus amigos, ¡haviam comer tal! ¡metter no corpo talvez quanto bruxedo ha neste mundo!

Era funesta uma cubiça, causa de tantas victimas; mas o mal vinha de longe, desde o reinado de D. João III. Os navios, mal desenhados, de muito porão, e, por cima de tudo, abarrotados, não obedeciam ao leme, e eram ronceiros... Verdade seja dita, os antigos não tinham podido admirar as monstruosas carracas de sete e oito cobertas, com alojamento para dois mil homens e porões para mil tonelladas de carga.

Não tivesse eu os meus setenta e quatro, que outro gallo cantaria. O seu filho, vê-o d'ahi? Por ora ainda o vejo. Não estou aqui por ter medo de perdel-o; é para ir socegar as mulheres, as irmãs, que sempre estão com cuidado. Querem saber alguma cousa das linhas. Este dialogo foi interrompido por um toque de carga á baioneta; pode-se imaginar quem trouxe para a cidade a noticia do triumpho.

O carregador que por qualquér motivo tinha de deixar o caminho, pousava a carga, e era isso signal para junto d'ella parar o pombeiro a quem elle pertencia, que depois o acompanhava.

«Em peitos lusitanos entrar póde O desamor da patria! e assim quereis Como uma carga vil, que se sacode D'esta terra expulsar os nossos reis?! Se a protecção de Deus vos não acode Como outr'ora em Ourique, inda vereis Este paiz mimoso dos heroes No mundo não valer dois caracoes. Portugal, que entre todas as nações Se distingue fiel á dynastia!

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