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«Escuta, sylpho do empirio, dos céus aerea visão, não sentes do amor as lavas que arroja o meu coração? partamos, além na selva sobre um tapete de relva, pousemos o floreo ninho! partamos, a noite é densa... Ó moço, eu peço licença, eu vou fallar com dindinho!

Vou-lhe contar tudo, se me escuta... Sente-se, e ouça-me... Diz, anjo, diz... «Antonio de Almeida não morreu, e talvez não morra. O barão escreveu-me uma carta em que se despede de mim, e me recommenda que lhe peça o perdão para elle. N'esta casa ignora-se tudo. Meu pae está convencido que sou eu a amante de Antonio de Almeida... Jesus! exclamou D. Angelica. Como tu me castigas, Ludovina!

E se passa da tasca das Camêllas para o salão nobre da Poesia madrigalesca, substitue facilmente a batina rôta pela casaca broslada, é um cortezão de Luiz XIV quando empunha a taça, refulgente de aureas facetas, para brindar as damas delicadas: D'este copo de vinho generoso Dai-me que eu tire o alento que desejo, Para que o novo canto, sonoroso, Desfira na guitarra em doce arpejo; E que estou devéras amoroso, Aproveito apressado um tal ensejo Para erguer á leitora, que me escuta, Um brinde que me deixe a taça enxuta.

Vate, que adoro, portentoso Elmano, Imagem do Saber, do Pindo gloria, Apollineo Cantor, Cantor divino Dos Jardins, onde impéra a Natureza; Escuta os versos meus, escuta os versos, Que dicta o coração, dicta a amizade. Depois, com que pezar o pronuncio!

Escuta o que nós dizemos! ponderou o que estivera contando a historia do velho e da criança.

Quanto a mim, estou habituado a estas scenas, e, como sempre que bebe, me insulta, ouço os ultrages como quem escuta a chuva. Isto te foi dado observar ha pouco. Sem duvida, disse Montano n'um tom affectuoso. Bem pode dizer esse bebedo que tem em ti um verdadeiro amigo.

Em quanto, do futuro, ao toque da alvorada, Se escuta, a martellar na sua barricada, Sinistra rota e fria, a livida Miseria. Passae larvas gentis na rua da cidade Aonde se atropella a turba folgazã; A noite é um tanto agreste e cheia d'humidade Mas o tedio mortal precisa a claridade Que em vosso olhar trazeis, vizões do macadam!

Tu que não temes a Morte, Nem a sombra dos cyprestes, Escuta, Lyrio do Norte, Os meus canticos agrestes: .......................................... .......................................... .......................................... .......................................... Tu ignoras os desgostos D'um coração torturado, Mais tristes do que os soes postos, Ou de que um bobo espancado!

Pois, amigo e benevolo leitor, eu nem em principios nem em fins tenho eschola a que esteja sujeito, e heide contar o caso como elle foi. Escuta. Tornámos á historia de Joanninha. Preparativos de guerra. A morte. Carlos ferido e prisioneiro. O hospital. O infermeiro. Georgina. 'Escuta! disse eu ao leitor benevolo no fim do último capítulo.

Dou a minha palavra disse Manoel Quentino, rindo. Pois o que eu queria pedir-lhe disse Cecilia, passando os dedos por entre os cabellos brancos do pae era que comprasse outro guarda-chuva, que, a fallar verdade, aquelle sempre está!... Ora! cuidei que era outra cousa! Não importa; mas prometteu. Pois sim; mas escuta... Ágora escuto, que tenho mais que fazer.