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Eu, perdido n'um canto da platéa, escutava, como escuto sempre quando vou ao theatro lyrico. N'isso devo confessar-lhes que tenho idéas um pouco originaes. O panno, que sóbe lentamente no principio da opera, descerra para os outros espectadores meia duzia de taboas rodeadas por bastidores de lona, onde uns poucos de artistas vão cantar umas poucas de arias para divertimento do publico.

Esse negro corcel, cujas passadas Escuto em sonhos, quando a sombra desce, E, passando a galope, me apparece Da noite nas phantasticas estradas. D'onde vem elle? Que regiões sagradas E terriveis cruzou, que assim parece Tenebroso e sublime, e lhe estremece Não sei que horror nas crinas agitadas? Um cavalleiro de expressão potente, Formidavel, mas placido, no porte, Vestido de armadura reluzente,

Ouço o que dizem meu pae e meu irmão; escuto as palavras dos seus correligionarios politicos que aqui se reunem; conheço as valiosas relações que elles manteem entre as classes populares; sei que é grande a sua dedicação pela republica, que é immenso o seu enthusiasmo por ella, que é sublime a sua abnegação, e que todos elles estão dispostos a implantar no solo da patria a arvore frondosa e santa da republica, ainda mesmo a troco dos maiores sacrificios!

Vai da janella da escada Acolher, com doce agrado, Os suspiros que te envião, Ao som do londum chorado; E deixa de atormentar-me Com tuas loucas idéas; Também sinto dores proprias, E escuto pouco as alhêas; Sim, Domingas, nós marchamos Na mesma infeliz estrada; E do amor, que eu te não pago, Assaz estás bem vingada;

O producto das inscripçoens quero enviar-lh'o, excepto a quantia precisa para eu abrir n'esta casa um estabelecimento de luvas. Luveira! bradou D. Rozenda persignando-se e exprimindo pausadamente as palavras da cartilha Luveira! a filha do snr. D. Miguel! Ó céos, que escuto! Que dirá sua mãe no outro mundo se a vir a fazer luvas!

Consolos não te dou, que não existe Quem de lagrimas suas nunca enxuto Possa as d'outro enxugar: Não póde allivios dar quem vive triste, Mas é-me dôce a mim chorar se escuto Alguem tambem chorar. Botão de rosa murcho á luz da aurora! Que peccado equilibra o teu martyrio Na balança de Deus? Se é como justo e bom que elle se adora Quem te ha mudado a ti, ó rosa! em lirio, E em lirio os labios teus?

«Deito-me cedo para me levantar com a aurora. Corinna até tarde: alto em quanto que eu a escuto; depois, vai diminuindo gradualmente a voz até me ver adormecido. Rirás tu d'esta miudeza de traços no quadro da felicidade domestica? Se ris, visconde, mal de ti, que os não has de saber gosar. Uma coisa magnifica, estrondosa, e apparatosa, que vai pelo mundo, chamada Felicidade, feitas as contas, sabes o que é?

Então, pelo que escuto, era uma conspiração!... Entrou tambem n'ella o senhor meu primo João de Lencastre?... Ora deixem estar, que lhes hei-de fazer pagar caro o segredinho... Vamos a saber o nome do feiticeiro, que assim me roubou a melhor parte do coração de minha filha, e que teve artes para chamar a minha sancta prima ao seu partido... Venha, venha esse nome magico...

Consolos não te dou, que não existe Quem de lagrimas suas nunca enxuto Possa as d'outro enxugar: Não póde allivios dar quem vive triste, Mas é-me dôce a mim chorar, se escuto Alguem tambem chorar.

«Quem, sr. barão? diga quem, quando não um de nós ha de morrer. Ludovina entrou precipitadamente na sala. «Quem?! então não diz quem é o amante de minha mulher repetiu Melchior, em quanto a baroneza cravava os olhos no semblante subitamente desfigurado do marido. Que indecentes palavras escuto, meu pae! «Primeiro as ouvi eu a este miseravel que m'as disse! A meu marido?

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