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Vou-lhe arrancar a mascara!... Hypocrita! O impostor não passará d'hoje... Viscondessa. Que falsa posição é esta? Leocadia. Não entendo isto! Julia. Nem eu! Eduardo. Nem eu!... Viscondessa. Que modos são esses!... em que pensam os senhores?... Alvaro. Eduardo. Eu! Calumnia! infamia... quero as provas... Alvaro. A snr.^a D. Leocadia que as ... Visconde.

Vou-lhe contar tudo, se me escuta... Sente-se, e ouça-me... Diz, anjo, diz... «Antonio de Almeida não morreu, e talvez não morra. O barão escreveu-me uma carta em que se despede de mim, e me recommenda que lhe peça o perdão para elle. N'esta casa ignora-se tudo. Meu pae está convencido que sou eu a amante de Antonio de Almeida... Jesus! exclamou D. Angelica. Como tu me castigas, Ludovina!

O principe gosta do meu cavallo, pelo qual lhe pedi sessenta libras, que elle me recusou. Vou-lhe fazer presente d'elle: se deu ao João uma quinta com trinta geiras de terra, simplesmente por um cesto de batatas, a mim com certeza me ha de recompensar ainda mais generosamente

Poderá; mas quem lh'o diria!? Se isto se sabe, então podem suspeitar da morte dos homens. Póde ser que não; e ainda que desconfiem, não ha testemunhas. O pae disse que não tinha mêdo nenhum. O que fôr, soará. Não esteja agora a scismar n'isso... Vou-lhe buscar o caldinho, sim? , se quer, Marianna. O ceu deparou-me em si a amizade de uma irmã.

Pois vou-lhe desmanchar o arranjinho!... E o Nunes Ferral que é dos meus, homem de boas idéas, vai pôl-o fóra do cartorio... E que escreva então Communicados! Amaro teve horror áquella intriga rancorosa: Deus me perdôe, Natario, mas isso é perder o rapaz... Emquanto o não vir por essas ruas a pedir um bocado de pão, não o largo, padre Amaro, não o largo! Oh, Natario! oh, collega!

Para vir ao jardim era preciso passar pelo quarto de meu pae; receei despertal-o. E sabe o que fiz? Pois bem, vou-lhe dizer: saltei pela janella. Nem eu mesmo posso explicar como tive coragem para tanto: tratava-se de me despedir de um amigo bom e leal, e não tive animo para faltar.

Tómo outra vez o pincel, Vou-lhe pôr attenta mão; Abençoarei meu trabalho, Se lhe derdes protecção; Pois que a deve o sangue illustre, Tem dois direitos meu cazo; Porque a peço a huma Fidalga, Que o he tambem no Parnazo; De tão alto voto espero, Que geral favor me traga A huns Versos, que antes de lidos Tiverão tamanha paga.

Ha-de ser isso, ha-de ser isso... disse o visconde, que apreciou o ensejo de saber que o breviario ensinava a escrever com as letras todas mas, a fallar verdade continuou ingenuamente o brazileiro não me ageito com o tal livreco, e vou-lhe escrevendo como sei. Aqui trago eu na carteira uma carta, respondendo á d'ella de hontem, a vêr se lh'a entrego esta noite. Quer vossê vêr, amigo visconde?

De Filodemo A Dionysa vossa ama. Dizei, que tome outra dama, E os amores ao démo. Não andemos pola rama. Grandes alforges sois vós! Pois hi-lhe dizer que appelle. Fallae, que aqui 'stamos sós. Qualquer honesta se abala, Como sabe que he querida. Ella he por elle perdida: Nunca n'outra cousa falla. Ora vou-lhe dar a vida. E eu não lhe disse ja Quanta affeição lh'ella tem?

Faltei aos meus sagrados deveres de esposa? Nunca o suspeitei. E o primo faltou? Responda. Não tem resposta. Tem. Tem resposta. O senhor é que não tem alma nem vergonha. Quer ir viver com outra? Diga-o francamente, que eu n'esse caso vou-lhe fazer presente das joias, que o senhor a faz proprietaria dos meus direitos. Escusa de sair: póde traze'-la para aqui.

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