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O que havia em mim de debilidade nervosa, e fineza de raça, e de elegancia, amesquinhava-se em comparação d'aquella riqueza de sangue, pujança de fórmas, e virilidade fria e pacata. Eu era como um sylpho contemplando, assombrado, a estatua d'um gigante. Ao d'elle que homem era eu? Forte e gentil expressão de homem era sómente elle, eu não.

Á noite não sahiram de casa, nem receberam visitas, excepto o visconde da Cruz, e seu irmão Luiz Taveira, que, desde o baile, scismava muito com Leonor, filha de Gastão, a mais mimosa de todas em structura, coisa assim como sonho, sylpho, ou quer que era de imponderavel, que parecia nas walsas uma borboleta de azas iriadas. Que esperto era aquelle Gastão de Noronha!

Harpa de Sylpho aereo a ressoar no vento, Caricia quasi etherea, o Verso é um desafogo... Mel na boca a sorrir, emquanto o soffrimento Sobre a nossa alma imprime os seus lábios de fogo! D'esse beijo profundo, as angustias e as dores, Se em imagens procura o artista convertê-las, Espinhos entrelaça em grinaldas de flores, E lágrimas combina em mosaicos d'estrellas.

Que visão alvissima, que fada ou sylpho é esse que desliza, rapido e volatil, por entre os alamos, e vem ao peitoril do muro, como a anciada Hero, restaurar o vigor do extenuado Leandro?... etcQuarto, e ultimo exordio: «Vou contar-vos uma historia que verifiquei nas fieis narrações de mais de vinte pessoas vivas.

«Escuta, sylpho do empirio, dos céus aerea visão, não sentes do amor as lavas que arroja o meu coração? partamos, além na selva sobre um tapete de relva, pousemos o floreo ninho! partamos, a noite é densa... Ó moço, eu peço licença, eu vou fallar com dindinho!

O amor reduzil-o-ia a Sylpho, minha senhora? proseguiu o estabalhoado, mordendo o charuto ao canto esquerdo dos beiços, e arqueando os braços na cintura. O seu amigo, disse Silvina, em voz alta, para desaffrontar-se da grosseira postura do morgado está defronte de mim.

Pelas mutuas e circumstanciadas descripções que trocámos das nossas vivendas, dos nossos gostos, do emprego das nossas horas, e de todos os nossos pensamentos, podemos, como sylpho e sylphide, visitar-nos de continuo. Estavamos simultaneamente: eu junto d'ella, no seu mosteiro; ella commigo, no meu castello.

Oh vem, de branco, do immo da folhagem! Os ramos, leve, a tua mão aparte. Oh vem! Meus olhos querem desposar-te Reflectir-te virgem a serena imagem. De silva doida uma haste esquíva Quão delicada te osculou num dedo Com um aljôfar côr de rosa viva!... Ligeira a saia... Doce brisa impelle-a... Oh vem! De branco! Do immo do arvoredo... Alma de sylpho, carne de camelia... Esvelta surge!

Palavra Do Dia

stuart

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