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Atualizado: 26 de julho de 2025


Eu era um bolas que não sabia nada do mundo, via Deus no céo e a mulher na terra, tudo o que ella dizia era o que se fazia, e afinal o pago que me deu foi aquelle! Tambem a levou o diabo, que se envenenou em Lisboa, e tão infame que até á hora da morte deixou um bilhete a dizer que se matava por minha causa! Isso foi uma coisa muito fallada, até andou nas gazetas... Espere !... D. Carlota?

Armand, ouvindo anunciar para tão breve o casamento de Leonor, tinha-se tornado livido como um cadaver, e vacillára. A vista cobriu-se-lhe de nuvens, e se Lassagne o não amparasse, não se sustinha de . A donzella, á qual Manuel Coutinho apertava a mão com namorado enlevo, leu a desesperação nos olhos do official francez, e sentiu quasi remorsos do amor que o matava a elle. Silenciosa e pallida inclinou a fronte, e sepultou no peito o suspiro, que ia j

S. Jeronymo, na sua cova, batia com a pedra nos peitos, a ver se matava dentro seductores phantasmas de mulheres. Eremitas na Thebaida, invocando Anjos do Ceo, eram tentados de demonios terrestres formosissimos. Petrarca, em Valchiusa, tinha Laura morta engrinaldada sobre um altar a escutál-o. Camões na gruta de Macau não estava sem Natercia.

Não cobria a cabeça de um advogado indo gravemente para o escriptorio, mas a de um homem que espairecia ou matava o tempo. Os tacões de Sophia desceram a escada, compassadamente. Prompta! disse ella d'ahi a pouco, ao entrar na sala. Realmente, estava bonita. sabemos que era alta.

Estava pobre, gastára quanto levára comsigo nos primeiros tempos da peregrinação. Se não fosse a guitarra, morreria de fome. Pouco lhe importava a vida sem Rosina e seu filho. Se não se matava, era porque tinha ainda um resto de que o amparava. Foi a Milão. A mesma canceira: perguntar, sempre perguntar. Inquiria todos os harpistas: nenhum lhe soube dar noticias do velho Pietro.

E era o caso, que ás vezes despedia alguma frecha para aquella banda donde rumor saíra, e assim matava, um bufalo da selva, um elefante, ou qualquer fera que buscasse as aguas. E nessa hora, quando os meus olhares nenhum objecto distinguir podiam, ouvi o som confuso de uma bilha que alguem enchia de agua; som que imita o múrmuro beber de um elefante.

Levaram-no ao palacio do conde de Odemira, onde respondeu ao primeiro interrogatorio com a altivez nunca vista em reo. Confessou tudo, sem nunca balbuciar o nome da mulher. Matava el-rei, disse elle, em desaggravo da sua honra. Nem um instante de quebranto, de pavor ou de supplica! Entrou na casa do conde de Odemira, diz o doutor fr.

Ao mesmo tempo, como era cuidadoso, amaldiçoava o mofino rato que tinha roido a porta da adêga, e, sem nunca deixar de pensar em Adalberto, cuidava tambem em tapar aquelle buraco e vêr se quanto antes matava os ratos. Adalberto era o assumpto de todas as conversações. Ora, até que emfim chegaram!

Julio ordenou que dessem de almoçar ao Tomba que, fiel ao seu costume, honrou a cosinha do seu generoso amphytrião. Depois, mais animado, e dando parabens á sua fortuna por ter encontrado aquelle grande e rico amigo, passou á sala onde o aguardava o dono da casa. matei quem me matava! disse elle satisfeito. Ora agora aqui tem vossa incellencia um home p'ra tudo que fôr preciso!

Horas esquecidas commigo luctava; Nem fôrça nem rogos, tudo lhe mancava. Tirou do alfange... alli me matava, Abriu uma cova onde me interrava. No fim de sette annos passa o cavalleiro, Uma linda ermida viu n'aquelle outeiro. 'Minha Sancta Iria, meu amor primeiro, Se me perdoares, serei teu romeiro. 'Perdoar não te heide, ladrão carniceiro, Que me degollaste que nem um cordeiro.

Palavra Do Dia

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