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Horas esquecidas commigo luctava; Nem fôrça nem rogos, tudo lhe mancava. Tirou do alfange... alli me matava, Abriu uma cova onde me interrava. No fim de sette annos passa o cavalleiro, Uma linda ermida viu n'aquelle outeiro. 'Minha Sancta Iria, meu amor primeiro, Se me perdoares, serei teu romeiro. 'Perdoar não te heide, ladrão carniceiro, Que me degollaste que nem um cordeiro.

*Magdalena*. Dúvida de fiel servidor, esperança de leal amigo, meu bom Telmo! que diz com vosso coração, mas que tem atormentado o meu... E então sem nenhum fundamento, sem o mais leve indício... Pois dizei-me em consciencia, dizei-m'o de uma vez, claro e desinganado: a que se apéga ésta vossa credulidade de sette... e hoje mais quatorze... vinte e um annos? *Telmo*, gravemente.

Assim, na opinião de certos escriptores, e para mais auctorisados, foram os portuguezes os inventores da medida grande, limitando-se os italianos simplesmente a seguir o trilho dos poetas lusitanos. Querem esses que o infante D. Pedro, o das sette partidas e que desastradamente encontrou a morte em Alfarrobeira, haja escripto os primeiros sonetos portuguezes.

No seu testamento datado de 27 de junho de 1764 diz Manuel da Maya: «Declaro que sou natural d'esta cidade de Lisboa, baptisado na freguesia de Sam Julião em cinco de Agosto de mil seis centos settenta e sette, sendo meu Padrinho o muito Reverendo Padre Pedro de Vargas capellão da Capella Real do Senhor Rey Dom Pedro o segundo, filho legitimo de Francisco da Maya e de sua segunda mulher Paula de Almeyda, recebidos na freguezia de Santiago da Villa de Almada, de donde passarão para a freguesia de São Julião desta corte, onde viverão até o fim de sua vida e forão enterrados no convento de São Francisco da mesma Corte, em cuja Religião erão terceiros.

São sette os moiros que entraram, Sette os estão a aguardar; Não fallam nem uns nem outros... E prestes, a cavalgar! So um, que de arção a toma, Parece aos outros mandar... Junctos junctos, certos certos, Galopa a bom galopar! Toda a noite, toda a noite Vão correndo sem cessar; Pelos montes trote largo, Por valles a desfilar. Nos ribeiros peito n'agua, Chape, chape, a vadear!

A rainha que se erguia Por sua gente a bradar, Sette moiros cavalleiros A foram logo cercar; Soltam prégas de um turbante, A bôcca lhe vão tapar; Tres a tomaram nos braços... Nem mais um ai pôde dar. Criados da sua casa, Nenhum veio a seu chamar; Ou peitados ou captivos Não n'a podem resgatar.

*Manuel*. Pois vamos. *Jorge*. E são horas; vão. Á Ribeira é um pedaço de rio; e até ás sette, o mais, tu precisas de estar de volta á porta da Oira, que é onde irão ter os nossos padres á espera do arcebispo. Eu ca me desculparei com o prior. Vão. Maria. Minha mãe! *Manuel*. Nem eu, Magdalena. Ora pois! Eu nunca te vi assim. *Magdalena*. Porque nunca assim estive... Vão, vão... adeus!

Eu não sei que haja em todo o Brasil, quem reuna forças para moer esta quantidade de Canna de Junho a Setembro, que he o verdadeiro tempo, e são cem dias de serviço; talvez não haverá meia duzia de fábricas, que possão fazer ametade, porque então farião de seis a sette mil arrobas de Assucar.

Voltavam á sua terra os meus cinco luctadores ainda em trajo de praça, ainda esmurrados e cheios de glória da contenda da vespera. Mas aopé d'estes cinco e de altercação com elles ja direi porquê estavam seis ou sette homens que em tudo pareciam os seus antipodas.

Horas esquecidas commigo luctava; Nem fôrça nem rogos, tudo lhe mancava. Tirou do alfange... alli me matava, Abriu uma cova onde me interrava. No fim de sette annos passa o cavalleiro, Uma linda ermida viu n'aquelle outeiro. 'Minha Sancta Iria, meu amor primeiro, Se me perdoares, serei teu romeiro. 'Perdoar não te heide, ladrão carniceiro, Que me degollaste que nem um cordeiro.