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Atualizado: 15 de junho de 2025


Olha, Pedro, eu te peço, se alguma cousa mereço, que trates bem minha filha! minha pobre Margarida! Ella ha de adoçar-te a vida porque é muito carinhosa, e como foi boa filha deve ser tambem esposa.» E em quanto o velho fallava da filha por quem vivia, dos olhos se lhe escapava uma baga que rolava e na barba se escondia.

Repito, deixou-me uma impressão deliciosa o livro de Trindade Coelho, que é, a par de um primor de delicadeza, sentimento e arte, um livro honesto, que não fatiga os homens nem faz corar as mulheres. Por isso aconselho a todos que o leiam. Margarida de SequeiraPortugal: «Livros Novos.

Na madrugada do dia seguinte, um moço de lavoura chegou afflicto a casa, a esbofar, dizendo que, pouco abaixo da azenha, vira um corpo de mulher levado na corrente do rio, a fugir, a fugir!... Ainda conheci, ha muitos annos, o pae de Margarida. Era por uma formosa manhã de abril. O velho estava fóra da azenha, sentado n'uma cadeira de entrevado, com os pés estendidos a uma restea de sol.

Estava Margarida cantando a sua canção, quando passou por alli uma das suas visinhas, que ia a uma romaria, muito aceiada, com um vestido novo. Parou diante de Margarida, para que lhe admirasse os seus brincos e o collar d'ouro que levava ao pescoço; apertou-lhe a mão para que visse bem o annel que brilhava no seu dedo, e foi-se embora a rir, toda contente.

E então com esses não foi por causa das terras a que deitavam a unha, foi tambem por causa dos maus costumes, porque elles gostavam de passar vida airada e outras cousas que D. Affonso IV lhes não levou a bem. Por isso apanharam uma vez uma rabecada, n'uma carta que D. Affonso escreveu ao papa, que foi de ficarem de cara a uma banda. Bem feito! acudiu a tia Margarida.

Dos retratos a oleo notei como bem executado especialmente o de D. Margarida G. Oliveira. O seu pastel Retrato do conselheiro Avides, é um bello trabalho. Este artista é para mim um dos melhores desenhistas a pastel. As suas aguarellas são bem feitas, muito bem feitas. João Augusto Ribeiro. Esse bello artista que conheci como um dos bons, vem á exposição com seis quadros.

Quando os quinze annos de Margarida, que era mais nova dois do que Simão, vieram pôr termo aos brinquedos d'infancia, então principiou elle a olhal-a com aquelle respeito com que se olha para uma irmã mais velha. Mas vá-se desde sabendo que esse respeito não estorvava, antes acrysolava um outro sentimento, que principiava a exercer e a avultar no generoso coração do rapaz.

Destacam-se sobre um horizonte azul, como a vela branca na amplidão das aguas dormentes, os seus incomparaveis typos de mulher, ou estudemos a Margarida das Pupillas do senhor reitor, ou a Jenny da Familia ingleza, a Magdalena da Morgadinha dos canaviaes e a Bertha dos Fidalgos da casa mourisca.

Ouça: se, como diz e me affiança, Estamos sob um tecto d'aliança Deshonesta; se, como bem proclama A devassidão n'este lar se inflama Por impudica e camaradagem... Que faz, senhor, além, aquella imagem? E inda est'outra aqui? tanto a destoar Do cortejo que envolve o lupanar? Henrique São os taes attributos da mentira, Ante os quaes se revê e mui se admira! Margarida

Deixa na roca os linhos Pomba dos meus amores! E aos sabios e aos doutores Os livros e os cadinhos! E aos tristes, aos ascetas As grutas, os cilicios, E a esponja dos supplicios Aos labios dos poetas! Nas noutes estrelladas, Amemos solitarios! Deixemos as estradas Que levam aos Calvarios! Olha! sinto-me exhausto Pomba da minha vida! Eu serei o teu Fausto, minha Margarida!

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