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Atualizado: 15 de junho de 2025
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Menezes, fidalgo de linhagem, e um dos mais antigos solarengos de Villa Real de Traz-os-Montes, era, em 1779, juiz de fóra de Cascaes, e n'esse mesmo anno casara com uma dama do paço, D. Rita Thereza Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castello-Branco, filha d'um capitão de cavallos, e neta de outro, Antonio de Azevedo Castello-Branco Pereira da Silva, tão notavel por sua jerarchia, como por um, n'aquelle tempo, precioso livro ácerca da Arte da Guerra.
Olhe, tia Margarida, não me rogue você nunca outra praga, que lá com essa não me hei de eu dar mal. O que lhe disse é que o sr. D. Affonso III foi um dos reis que fizeram mais bem ao pobre povo, e sabe vocemecê porque? Porque era homem de cabeça, e o que succedera com elle não tinha caído em cesto roto.
Ha tres dias, por acaso, n'um bond do Pedregulho encontrei o seu Medeiros que levava um grande embrulho. « Como vai? me disse elle, ó homem, não apparece! pois olhe, todo o meu povo do senhor nunca se esquece. «Já soube que a Margarida teve um filho o mez passado? Não, senhor! Pois é verdade! e p'ra o mez é o baptizado!
Não sei de que seculo data a nobreza do senhor Thadeu de Albuquerque; mas do brasão de D. Rita Thereza Margarida Preciosa Caldeirão Castello-Branco posso dar-lhe informações sobre as paginas das mais veridicas e illustres genealogias do reino.
Aproximei-me e com surpreza vi que não era d'elle, mas, sim de D. Margarida Costa Romão, uma nova que ao apparecer nos diz logo quanto vale. Mas, não admira, lá diz o dictado: filho de peixe sabe nadar e D. Margarida Costa é filha de um bello pintor, o Julio Costa.
Perdoe-me a gentil senhora, mas ao apear-me do electrico e ao olhar para aquella figura, fiz estas mesmas considerações. Pois bem, logo que cheguei subi ao jardim e bati docemente á porta. Veio abrir-m'a uma creadita loura, d'um louro acastanhado. Perguntei se D. Margarida estava e entreguei o meu cartão de visita.
Na vespera fizera substituir no programma a aria O Rei dos Alamos por um outro trecho de Schubert, Margarida, que exigia mais sentimento, mas que necessitava de menos voz, e que por isso era mais conveniente que a dama d'alta sociedade o executasse.
Repare então: O que se nota n'esta perfeição, Unicamente serve p'ra esconder A cynica existencia da mulher! Margarida Minha rival? Talvez!? Henrique Nem mais, diz bem! Sua rival, que arrojo mostra e tem Para se apresentar envaidecida No luxo de que a salla é guarnecida. Conhece-a?... Margarida Talvez não... eu nunca a vi... Henrique
Os nobres, n'esta cidade, serão por acaso burguezes?... Trato-a por tu, é verdade... Mas o que admira, se a Linda é o meu idolo!... Beijo-a?... D'accordo, mas é a Margarida que beijo, selvagens!... Por ventura ignorarão os srs. barões, condes e marquezes presentes que a verdadeira divisa da nobreza é Honny soit qui mal y pense? Antonino approximára-se de sua mulher.
E se te vejo ser d'outro protestava o rapaz com as lagrimas nos olhos não sei que faça, que me não mate. E Margarida era tão cruel, que assim despresasse o seu amigo e companheiro d'infancia?! Nós veremos já até onde vae a dedicação de uma mulher. Isto passava-se no tempo em que se guerreavam os partidos de D. Pedro e de D. Miguel.
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