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Do cavalleiro de Mathosinhos, predestinado para tamanhos prodigios, qual foi o de galopar por sobre as ondas muito melhor do que nós pelas nossas estradas, procede a familia dos Pimenteis, de Traz-os-Montes, aos quaes Pimenteis appellida de nobres um chronista. Não sei se todos os ramos de Pimenteis teem iguaes fóros de nobreza e motivos de prosapia.

Faço meu testamenteiro a D. Nuno Alvaro de Sousa e Villar, IIIº Conde de Nevogilde, natural de Traz-os-Montes, escriptor, actualmente em Lisboa, a quem offereço as minhas obras, á excepção do Poema que vou urdir, e desejo fique no Archivo do Parthenon. Na sua falta zelará as clausulas deste testamento a Municipalidade de Coimbra. Quando Maria Peregrina acabou de ler, o padre soluçava.

N'uma noite, Iphigenia reparou na attenção e nos sorrisos de um grupo. Ao voltar a vista para seu primo, encontrou os olhos d'elle, com uma tempestade sobranceira, que era o avincado profundo da testa. Andava por alli n'aquella fronte sangue de Traz-os-Montes, sangue de Barbudas.

Reconhecia-se a região do Norte, entre Douro, Minho e Beira Alta, pela abundancia dos seus milhos, pelo centeio da primavera e do verão, pelas excellentes castanhas. A região montanhosa da Beira Baixa e Traz-os-Montes, pelos seus nedios bois, carneiros e cabras das boas pastagens das encostas e valles; e pelo seu trigo molle e centeio.

Estes são da raça Maroneza, robustos, ligeiros, firmes no passo. São ahi das regiões visinhas do Durio. Aqui agora os da raça mirandeza; é a que se acha mais espalhada, por Traz-os-Montes, grande parte da Beira e da Extremadura. Tambem por aqui se vêem as suas variedades, a braganceza, a mirandeza ribeirinha, a extremenha. Isto sim, que é raça para trabalho violento!

Congela-se-me o coração de terror quando este relance pavoroso da minha vida me lembra. vão quinze annos. Ainda agora ha noites em que a visão me sobresalta, e sempre o meu espirito se estremece com o mesmo confrangimento. Ha quinze annos que eu pastoreava uma vigararia em Traz-os-montes.

João da Agualva, olhe que o pae de minha mulher veiu de Traz-os-Montes, e meus sogro não era nenhum gallego, ouviu? Valha-te Deus, Bartholomeu, então tu cuidas que os gallegos andam todos com o barril ás costas, e são todos uns grosseirões como os aguadeiros dos chafarizes de Lisboa?

O snr. D. Antonio Alves Martins, doutor na faculdade de theologia, bispo de Vizeu, par do reino e ministro de estado honorario, nasceu na Granja de Alijó, provincia de Traz-os-montes, aos 18 de fevereiro de 1808. Modesta abundancia e laboriosa probidade excellencias congeneres da profissão agricultora honravam e felicitavam a familia de que procede o snr. bispo de Vizeu.

Deu immediatamente as suas providencias, e partiu para Traz-os-Montes e correu na distancia de mais de sessenta leguas a outro maior perigo, por vir de Hespanha o nuncio, e de Roma, d'onde menos se devia esperar, o flagello. O providente monarcha deixou a tregoa com o castello tomado; os mouros não lucravam o armisticio, mas tinham proposto a suspensão, e não podiam recusar o arbitrio.

Leocadia pendeu a cabeça para o seio, e murmurou, sem lagrimas: Como quizer, senhor. Agora deixe-me em paz. «Ainda não. Na provincia de Traz-os-Montes tenho um casal, situado entre quatro montanhas: Quer habital-o? Sou sua escrava, senhor. «Sabe que de hora em diante perdeu o nome que tinha? O que quizer, mas não posso ouvil-o. «Nem eu vêl-a mais; porque minha mulher morreu

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