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Luiz de Souza, querem que D. Joanna fosse a regente, opinião que alem de não ser seguida por Dameão de Goes, Ruy de Pina e outro qualquer chronista, cahe pela base em presença da carta patente de D. Affonso V, em que se incumbe a governança do reino ao velho duque de Bragança.

Mas de tal maneira cumprio o promettido, que o poeta chegando a Moçambique, assentou resgatar-se daquelle captiveiro; e andava procurando meios de se transportar ao Reino, quando, mui a proposito para o seu intento, alli aportou a nao Santa Fe, em que vinhão alguns amigos seus, como Heitor da Silveira e o Chronista Diogo do Couto e outros, que pela honra de trazerem na sua companhia tão grande homem, lhe offerecêrão passagem franca para Lisboa.

Obedecendo ao Real preceito de V. Magestade, li a Chronica do Serenissimo Rei D. Affonso II do nome, e terceiro Rei de Portugal, composta por Ruy de Pina Chronista mór deste Reino, e Guarda mór da Torre do Tombo, um dos mais deligentes Escritores, que venerou a sua idade.

Mas receiei que, phantasiando no nosso paiz um governo fecundo e prospero, a inverosimilhança do facto prejudicasse no espirito dos leitores a dos outros episodios narrados, e, lhes entrasse com isto a desconfiança no chronista.

O principe trazia para a guerra as manhas da côrte, sem prejudicar a firmeza necessaria, a bravura, o sangue-frio e a audacia. Assim investiu e tomou Santarem. «Assim conquistou a maior parte dos castellos das provincias de Belatha e Al-Kassr, este inimigo de Deusdiz o chronista arabe. O ponto de ataque era de antemão escolhido.

Approvação do Reverendissimo Padre Mestre D. José Barbosa Clerigo Regular da Divima Providencia, Examinador das Tres Ordens Militares, Chronista da Serenissima Caza de Bragança, e Academico do Numero da Academia Real da Historia Portugueza

Duarte Galvão seu filho foi do Conselho dos Reis D. João o II e D. Manoel, Chronista Mór do Reino, Alcaide Mór de Leiria, doutissimo nas Letras humanas, e Embaixador a França, e Alemanha, e ultimamente ao Preste João, levando em sua companhia ao Embaixador Matheus, que da Corte do Abexim tinha passado á de Portugal, vencidas, e compostas as injustissimas duvidas da sua verdade.

Prostrado aos Reais pés de V. Magestade, lhe offereço a Chronica do Fundador da sua gloriosa Monarchia o Santo Rei D. Affonso Henriques decimo quinto Avô de V. Magestade, que ha mais de dous seculos escreveo Duarte Galvão, tão estimado dos Senhores Reis de Portugal, como dizem os grandes lugares, em que o occuparam, especialmente o Senhor Rei D. Manoel quinto Avô de V. Magestade, em cujo Reinado se vio com maior admiração a grande capacidade deste Chronista.

De resto, depois de Fernão Lopes, e apesar da suggestiva revelação d'elle, nenhum dos nossos escriptores de Historia poz mão curiosa no interessante episodio, que ficou inteiramente desconhecido e esquecido; alem de que o proprio espirito investigador e perspicaz do grande Chronista teve de confessar, e honradamente confessou, não ter podido devassar as trevas que no seu tempo envolviam a tradição do caso.

Chamei em meu abono Aristoteles, Longino, e mais alguns legisladores que eu não conhecia, para convencer o interprete do publico de que as raias do meu trabalho de chronista não podiam transpôr as da realidade. Por quanto: Não é inventada esta historia; Não quadram os incidentes imaginados com o essencial de um conto verdadeiro;

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