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António Fagote é um espécime do juiz de festa das nossas aldeias, basofão e vingativo, pronto, olá! a gastar as últimas moedas da venda do últimos gado e a deixar fulo e arreliado o seu antecessor; e a deliciosa balada Mãe é uma preciosidade literária, magnificamente pensada escrita, digna da pena dos nossos primeiros escritores.

Depois de feito o cazamento acima dito, veio o nobre Rei adoecer logo ao anno seguinte, e faleceo dessa doença o Excellente Principe mui manhanimo igual a qualquer dos mui excellentes antigos em valentia de forças, e coração mui grande, nem que na Christandade houve outro, antes, nem depois delle mais temido dos Mouros, cujos mui notaveis feitos não é duvida acharem-se muito menos postos em escrito, do que foram por obra, ora fosse por culpa dos tempos, ora por mingoa dos Escritores, segundo em alguns passos dessa sua Estoria se pode assás comprehender, porque em ella se não faz menção de muitas cousas assinadas de sua pessoa, nem dos seus, assi como de D. Gualdino Paes, que foi Mestre do Templo de Christo, em Portugal, e fez o Castello de Thomar, e outras Fortalezas, e servio grandemente em seu tempo.

Achamos em escritores contemporaneos que ElRei por esta publicação lhe fizera mercê de uma tença de 15$ reis mensaes, com a clausula inaudita de tirar para a sua cobrança provisão cada tres annos, e de residir na Corte.

Quanto ao arcebispo D. Gonçalo Pereira, considerado por todos os escritores nacionaes e estranhos que ha mais de dois seculos tratam a historia portugueza no seculo XIV, pacificador na guerra civil consecutiva á morte de Ignez de Castro, emenda a sr.ª D. Carolina de Vasconcellos (pag. 882): O arcebispo de Braga, D. Gonçalo Pereira, jaz sepultado numa capella annexa á de Braga, onde na inscripção tumular se ter elle morrido no anno de 1348.

Não puderão as leis de Athenas proteger a innocencia de Socrates contra as calumnias de um Melito, Seneca em Roma não pôde evitar a morte debaixo da tyrannia de um Nero; e a estes puderamos ajuntar uma infinidade de escritores desta classe, philosophos, poetas e oradores, que em diversos tempos e por diversos modos soffrêrão a mesma sorte.

Não encomiamos, pois, o valor do livro, dizendo que ele é digno de figurar ao das mais belas produções dos nossos escritores mais consagradosCorreio de Portalegre: «Os meus amores, contos e baladas por Trindade Coelho. Acorda-lhes no espírito um eco de simpatia o nome do autor, pois não?

Gorára a proposta? Mas colhera a doutrina, e o problema desde essa éra em diante paira no espírito de todos os nossos escritores de direito público, sempre que se trata da funcção e competência do poder judicial. Em 1901 retoma-a o Prof. Dr. Dr. Dr.

As minhas memorias são leves fios de aranha que não servem para urdir e tecer utilmente uma sólida obra caseira. Escrever o Diario da minha infancia, eu que nunca tive paciencia de rabiscar cartas muito grandes a não sêr para o Chico!... Depois, sei unicamente escrever o que sinto, e os escritôres dizem não fazem assim.

Obedecendo ao Real preceito de V. Magestade, li a Chronica do Serenissimo Rei D. Affonso II do nome, e terceiro Rei de Portugal, composta por Ruy de Pina Chronista mór deste Reino, e Guarda mór da Torre do Tombo, um dos mais deligentes Escritores, que venerou a sua idade.

Animados com os generosos alentos, com que V. Magestade inspira, e protege as Sciencias, são innumeraveis os Escritores, que com judiciosa critica, e vastissima erudição tem publicado os partos de seus fecundos engenhos, não sendo inferior a estes a zeloza diligencia com que Miguel Lopes Ferreira se empenhou em obsequio deste Reino a mandar imprimir as Chronicas dos Reaes Predecessores de V. Magestade das quaes é esta a Terceira, sendo egualmente digno da attenção de V. Magestade o seu zelo com que pretende eternizar as glorias desta Monarchia, como benemerito da licença este livro pelo nome de seu author.

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