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Foi depois d'esta epocha que Gomes Eannes entrou no serviço d'el-rei D. Affonso V, como guarda da Torre do Tombo, segundo se colhe da carta de sua nomeação, passada a 6 de Junho de 1454; como bibliothecario da livraria real fundada por aquelle monarcha, do que nos informa mestre Matheus na obra citada; e como encarregado de escrever varias chronicas das cousas portuguezas, conforme o diz o proprio Azurara no capitulo II da Chronica do conde D. Pedro de Menezes.

Foi loguo feita huma carta de concordia das ditas couzas cujo treslado de verbo a verbo tornado fielmente por mim Coronista de Castelhano em Portuguez de proprio original que vi, e jaaz no Tombo he que se segue.

de Miranda viu a luz necessariamente muito antes do anno admittido geralmente. Demonstra-o, irrefutavelmente, um precioso documento recentemente encontrado, em a Torre do Tombo, pelo incansavel investigador e erudito escriptor, sr. dr.

Se a razão nos assegura que o ministro obrava mal deliberadamente, um facto significativo vem confirmar de mais directo modo a inducção do raciocinio. Se lançardes os olhos para as columnas do Diario do Governo, onde se lêem a cada passo os diplomas de nomeiação dos empregados ainda mais obscuros, não busqueis o do novo guarda-mor da Torre do Tombo, porque não o haveis de encontrar. Sabeis o que é este silencio?

E ao Doutor João de Mattos e Vasconcellos Barbosa de Magalhães, Desembargador do Paço, do Meu Conselho, que serve de Chanceller Mór d'estes Reinos, Mando que a faça publicar na Chancellaria, e que d'ella se remettão cópias a todos os Tribunaes, Cabeças de Comarca, e Villas d'estes Reinos e seus Dominios; registrando-se em todos os lugares onde se costumão registrar similhantes Leis, e mandando-se o original d'ella para a Torre do Tombo.

Esta obra não foi uma produção de momento, como aquellas tão frequentemente sahidas dos bicos da penna de José Agostinho, e assim o parece por que o masso original do dito poema, que existe na Torre do Tombo, tem no fim a seguinte nota pela mesma letra do dito masso, e que é a do auctor.

A idade avançada e sobretudo o melindroso estado de saúde do official-maior da Torre do Tombo, difficultavam-lhe sobraçar encargo de tamanha responsabilidade.

Este exemplar era coetaneo dos tempos do Chronista-mor, e na encadernação e riqueza das iniciaes illuminadas, inculcava ter pertencido a pessoa ou repartição Real; e coincide, na discripção que fez Pedro de Mariz no Prologo á sua intentada edição da Chronica de D. Affonso 4.^o por Rui de Pina com os Codices que se guardavão na Torra do Tombo.

Fidalgo da Casa Real, e Chronista Mor do Reyno. Fielmente Copiada do Seu Original, que se conserva no Archivo Real da Torre do Tombo. LISBOA OCCIDENTAL, Na Officina FERREYRIANA. Com todas as licenças necessarias.

Entretanto, como o fim que então se propunha, e que hoje se propõe, era o estudo e escolha desses documentos para continuar o trabalho que encetara, deixou ao prudente arbitrio do Governo ponderar se conviria mais restituir os documentos enviados á Torre do Tombo, se conservá-los alli, propondo a V. M. a resolução mais conveniente.

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