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Atualizado: 2 de junho de 2025
Confrontado este titulo com o que Bastião de Lucena escreveu no Livro que estamos estudando, acha-se que a situação da via pública do Tombo da Cidade é de todo o ponto a mesma que se lê naquelle Livro, salvo a orientação, que diametralmente diverge, visto que o juiz do Tombo partiu do postigo de Santo André para o de S. Lourenço, e Bastião de Lucena fez o contrario, para o que, segundo acabamos de ver, teve uma excellente razão de ordem.
Não tarda por ahi, meia hora, Maria Alexandrovna, para lhe dizer adeus, e lhe dar os agradecimentos pela sua franca hospitalidade. Logo de madrugada vamos até á Charneca, tenciono acompanhál-o até Dukhanovo, a vêr se lhe evito para ahi algum tombo, como aquelle que hoje apanhou.
De modo que, se lia no Primeiro de Janeiro ou Commercio do Porto o annuncio d'uma propriedade á venda, no dia seguinte contra-annunciava que a propriedade era sua, ainda mesmo que a não tivesse arrolado no tombo imaginario dos seus haveres litigiosos.
Vejam que cousas eu folheio no intervallo de dous capitulos de romance em que ha meninas louras e mancebos de pupilla ardente a dialogarem á competencia com a calhandra portugueza e o sabiá brazileiro! Pois d'este tombo a pag. 46 v. consta que uma herdade do valido de D. José partia com a quinta que foi de Alexandre de Gusmão em Val de Figueira. Quem possue hoje a quinta do privado de D. João V?
Elle, se vivo fôra, repugnaria acceitar o que a outrem pertencia de direito; pois, se os elogios que não merecemos, nos deprimem, em vez de exaltar-nos, o protesto da nossa consciencia não deve tardar quando aquillo que nos dão representa o resultado de uma espoliação alheia. Reproduzindo a carta que ainda se encontra na Torre do Tombo, o sr.
Obedecendo ao Real preceito de V. Magestade, li a Chronica do Serenissimo Rei D. Affonso II do nome, e terceiro Rei de Portugal, composta por Ruy de Pina Chronista mór deste Reino, e Guarda mór da Torre do Tombo, um dos mais deligentes Escritores, que venerou a sua idade.
Na Torre do Tombo não se encontra documento algum relativo á construcção da Batalha, nem á vinda de Stephenson a Portugal. Em 1845, Alexandre Herculano e o Visconde de Juromenha, auxiliados pelos officiaes da Torre, fizeram as mais demoradas e escrupulosas pesquizas para o fim de satisfazer a curiosidade de Rakzynski, e nada appareceu.
Que fosse, porém, uma associação de artistas e de operarios; que fosse Stephan Stephenson, como indica Murphy, de quem devemos crer que não inventou esse nome e o recebeu, como diz, dos empregados do archivo da Torre do Tombo; que fosse, como pretende Hope, mestre Ouet, Huguet ou Huet, de nação inglez, que trabalhou nas obras e cujo nome Frei Francisco de S. Luiz encontrou como testemunha no contracto de aforamento, em que se fala de Affonso Domingues; como quer que seja, emfim, a hypothese que menos verosimilhança offerece é a de ter sido o monumento delineado e construido pelo mestre portuguez Affonso Domingues, como em Portugal se tem geralmente escripto.
Nos nobiliarios da Torre do Tombo encontra-se a seguinte noticia genealogica, que deve completar a sua biographia: Do primeiro casamento, nasceram cinco filhos, a saber: 1.º D. João de Almada, cuja geração se extinguiu. 2.º D. Leonor, solteira. 3.º D. Violante da Cunha, primeira mulher de Fernam Martins Mascarenhas, capitão de ginetes, do qual se apartou.
Sabe a Academia quão vasto e difficil trabalho ella emprehendeu na publicação dos monumentos historicos do nosso paiz, e que a parte principalissima desse trabalho tem sido e deveria continuar a ser feita na Torre do Tombo.
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