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Terminou o conferente a sua palestra por invocar, mais uma vez, Diogo do Couto e Gaspar Frutuoso; e mais uma vez afirmou que as duas individualidades (Bernardim Ribeiro e Cristovam Falcão de Sousa) não podem j

Ó Couto Monteiro, se a Carta está morta, o que é que lhe importa, que importa aos guerreiros em transformados, que toque ou não toque nas torres da Graça, da , de S. Roque, o sino importuno masurkas e fados?! Nem isso os aquece, nem ha desafôro qual este que os templos agora profana passando dos palcos aos orgãos do côro, aos sinos de igrejas, a copla mundana.

Alguns Officiaes de guerra Austriacos, tomavaõ a liberdade de entrar hostilmente armados a cavallo na mesma alfandega, para darlhe busca; acçaõ, que realmente indicava peores consequencias para todos os negociantes, porque justamente temiaõ, que as fazendas, tanto proprias, como alheyas, ficassem taõ pouco seguras no sempre respeitado couto da dita Alfandega, como o dinheiro na Caza de S. George.

Simão Vaz de Camões, parente do poeta, senhor d'um morgado mediano, era, por esse tempo, um libertino espiado pela justiça, deshonrado por delictos graves e allianças matrimonialmente ignobeis. Os outros ramos vegetavam obscuros; e alguns d'essa familia que militaram na Asia não alcançaram alguma qualificação notavel nos minuciosos annaes de Graspar Corrêa. Diogo do Couto nem sequer os nomeia.

Por todas estas citações se que o trabalho do nosso artista é geral e altamente considerado, bem merecendo o seu autor que lhe ponham o nome em relevo e o tirem do esquecimento em que até agora tem vivido. Outro artista desconhecido, e que se nos afigura de grande merecimento, é o autor de um bello retrato de Diogo do Couto, que ornamenta a edição em folio das suas Decadas, publicada em 1736.

Mas de tal maneira cumprio o promettido, que o poeta chegando a Moçambique, assentou resgatar-se daquelle captiveiro; e andava procurando meios de se transportar ao Reino, quando, mui a proposito para o seu intento, alli aportou a nao Santa Fe, em que vinhão alguns amigos seus, como Heitor da Silveira e o Chronista Diogo do Couto e outros, que pela honra de trazerem na sua companhia tão grande homem, lhe offerecêrão passagem franca para Lisboa.

Aſsi como em ſeluatica alagoa, As rãs no tempo antigo Lycia gente, Se ſentem por ventura vir peſſoa, Estando fora da agoa incautamente, Daqui, & dali ſaltando, o charco ſoa, Por fogir do perigo que ſe ſente, E acolhendo ſe ao couto que conhecem, Sos as cabeças na agoa lhe aparecem.

Tinha cortado duas leguas de mar! Desembarcou em Lisboa, e seguiu para o Minho. S. Thiago de Creixomil, abbadia do então chamado Couto de Fragoso, demorava no termo de Barcellos. Ahi vivia o clerigo que affrontára Ayres Ferreira. Ruy, antes de se avistar com o pai, bateu á porta do abbade, e enviou-lhe o seu nome.

Botelho esta formosa lingua portuguesa, tão elegante e fluente é o seu descrever e narrar, que difficultosamente lhe levarão vantagem os nossos principaes prosadores. Ha no livro do Sr. Botelho uma circumstancia que muitos teem notado: paginas inteiras das relações dos naufragios, principalmente das que escreveu o celebre Diogo do Couto, se acham ahi reproduzidas textualmente.

«... a cêrca do antigo mosteiro de LandimEste mosteiro era de conegos regrantes de Santo Agostinho. Dizem-n'o fundado por Dom Gonçalo Rodrigues Palmeiro, senhor do couto da Palmeira. Na inquirição que o Cardeal D. Henrique mandou fazer sobre mosteiros de Entre-Douro-e-Minho, o de Landim é designado como sendo a de Nossa Senhora de Namdim. O conde D. Pedro, em seu Nobiliario, tambem diz Namdim.

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