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Atualizado: 15 de junho de 2025


Ao reinado do prisioneiro de Pavia segue-se o do mystico e apaixonado Henrique II. Margarida eclypsa-se na sombra, e á musa dos poetas succede a inspiradora dos artistas ébrios de enthusiasmo...

Chegou Alexandre, verdugo do povo, morto ás mãos do sobrinho, que com incrivel cynismo lhe perguntou ao enterrar-lhe a espada no peito: «Senhor, estaes dormindoVeiu depois Fernando, que morreu d'uma indigestão de fructa verde, e por ultimo o estupido Cosme III, cuja esposa Margarida de Orléans, não podendo supportar a repugnancia que lhe causava o marido, o abandonou, envergonhada de lhe ter pertencido.

E tinha rasão para isso, tornou a tia Margarida, que estava sendo agora a interruptora, mas com o tal rei novo é que eu não engraço nada. Olhem que irmão! Sempre tinha uns figados! Não era muito boa rez, não, tia Margarida, mas então n'este mundo não são as boas pessoas que servem.

Vamos, falle? Porque emudece? Tem aqui o mal, E é ante elle que deve demonstrar O cynismo, a baixeza d'este lar, E tudo o mais que omitto, occulto e callo! Henrique Fallar? Eu... eu... senhora? Sim, eu fallo... Eu vou fallar, consente?... Arminda Porque não?! Henrique Pois fallarei! Margarida Perdão! Perdão! Arminda Mas, em nome de quê?... sim?... e porquê?! Henrique

E é neste solavanco de almas e corpos a tentarem o equilibrio, que a arte e a litteratura transluzem e occupam o logar primacial nos quadros de Josepha de Ayala, nos planos architectonicos de D. Margarida de Noronha, na ceramica de Ignacia de Almeida e nas comedias e poesias de D. Joanna Ignez da Cruz, guindada a Decima Musa.

Á pobre Anna Margarida, que ficava sem arrimo, doou D. João I, tambem, as casas em que o mestre morava, fazendo-lhe, além disso, assignaladas mercês.

Voltou dentro em pouco dizendo que sim, que podia passar á sala. Entrei. D. Margarida não se fez esperar.

Na cozinha, em baixo, a vélha Margarida terminava o jantar. O clarão vermelho do lume, que ardia no fogão, irradiava, reflectia-se em cheio nos cobres e nos metais, que resplandeciam, enquanto dois belos gatos ingleses, cinzentos e listrados de negro, ronronavam ao calor, enrodilhados debaixo duma mesa.

Um documento de 1503 falava d'este mestre, dizendo: «o muito honrado Matheus Fernandes, vassalo de El-rei, juiz ordinario na villa do Mosteiro de Santa Maria da Victoria e mestre de obras do dito Mosteiro, por El-rei Nosso SenhorEm documento de 1497 falava-se em Margarida Fernandes, sua filha, o que leva a crer que o pae era mestre de obras do Mosteiro n'esse anno.

Não, senhor, eu bem conheço que isto é máu; mas o que peço é que queira perdoar... ás vezes vem um dia... e a gente está de arrelia, não se póde dominar... « Vamos fallar de outra cousa, isto é pura criançada... que fizeste á Margarida?! Quando? Hontem! Não fiz nada! Pois olha, metteu-me pena vêr a pobre da pequena chorando, não sei porque... Ella chorou? mas que tinha?

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