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Sêdas verdes envolviam as luzes electricas, dispersas em lampadas tão baixas que lembravam estrellas cahidas por cima das mesas, acabando de arrefecer e morrer: uma rebrilhava, núa e clara, no alto d'uma estante quadrada, esguia, solitaria como uma torre n'uma planicie, e de que o lume parecia ser o pharol melancolico.

Respondi a Sampaio que desejava apenas ser apresentado a el-rei para lhe offerecer um exemplar do livro que acabava de dar a lume.

Rodeei a pequena quinta da casa amarella. Achei, ao longe, uma pequena porta, que abria para um matagal. Buli tremendo no ferrolho, e a porta deixou-se abrir. Dei um passo vacillante dentro da quinta, e vi a fachada trazeira da casa, uma longa varanda de pedra, e duas mulheres, uma sentada, a lêr, outra fiando. Reconheci-a! era ella a que lia. As pernas senti-as tremer frouxas e como vergando ao peso do tronco. O sangue em lume subiu-me em borbotões ás fontes, quiz esconder-me, e não pude. O latido d'um cão denunciou-me aos olhos da mulher que fiava. Não sei o que ambas se disseram.

Chego á porta d'esta casa, vejo uns rapasitos a jogar o peão... João Faça alto!... Substituir a velha, é que não, por que tinha de ir para casa, e apesar do tenente ser... o melhor dos tenentes, é ainda novo, e... o lume ao da estopa... João

E Frei Bernardo de Brito, fazendo a «Silva de Lisardo», ou segunda parte do «Crisfal», falla nas serras de Lor-vam, onde esteve D. Maria Brandão, a namorada d'este poeta do «Crisfal». Nada d'isto leva a admittir a hypothese. No emtanto, que tragam a lume os seus resultados. A vantagem é de nós todos. Com um abraço do seu, etc. Theophilo Braga

Logo atraz outro creado atirava ao chão com um grande feixe de matto secco, e arrastando para a lareira dois cepos de oliveira, petiscava lume com o fuzil, e incendiando tudo ateava uma labareda, cujos clarões, lambendo as paredes da vasta chaminé, derramaram por toda a casa viva e repentina claridade.

Quanto te quero?! Eu posso dizer!... Um grande amôr se avalia bem Depois de se perder. Anda, vem... ¿por que te négas, Carne morêna, toda perfume? ¿Por que te cálas, Por que esmoreces Boca vermêlha,-rosa de lume! Se a luz do dia Te cóbre de pêjo, Esperemos a noite presos n'um beijo. Dá-me o infinito goso De contigo adormecer, Devagarinho, sentindo O arôma e o calôr Da tua carne,-meu amôr!

fóra estava tudo coberto de neve e de gêlo, e o vento cortava como uma navalha. O pobre homem tremia de frio; a creança adormecêra por alguns instantes, e a mãe levantou-se a pôr ao lume uma caneca com cerveja. O velho começou a embalar a creança, e a mãe, pegando n'uma cadeira, sentou-se ao lado d'elle.

Não chores, disse D. João; chega-te para o lume e aquece-te, emquanto não chamam para o jantar, e logo tomarás conta do teu serviço e verás como antes de um anno te tornas um verdadeiro negociante. O pequeno approximou-se da chaminé com o chapéu na mão; mas como o cegavam as lagrimas, tropeçou n'uma cadeira e lançou por terra uns papeis que estavam sobre ella.

O principe proferiu aquella discurso em voz entrecortada e offegante, intoiriu-se-lhe a lingua... tornam-se inintelligiveis algumas palavras. Apenas se que atingiu o acume da commoção. Maria Alexandrovna apressa-se em lançar azeite no lume. Principe! quer me parecer que se vae apaixonando pela Zina. A resposta do principe vae além de quanto ousaria esperar Maria Alexandrovna.

Palavra Do Dia

dormitavam

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