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Em 1848 assignou com Oliveira Marreca um santo que conheci e adorei e Rodrigues Sampaio, um manifesto revolucionario que se destinava a fazer triumphar «os principios democraticos, a causa das liberdades publicas e da emancipação dos povos

O nosso bom amigo e erudito escritor José Pereira Sampaio Bruno , como se viu da interessante carta que estampou no «Diario da Tarde», como complemento ao artigo que o meu caro João Grave publicou sobre o assunto, chegara a conclusões eguaes, e para mim foi extremamente grato que o nome prestigioso de Bruno viesse valorizar a minha descoberta com a grande autoridade do seu concurso.

Se depois do estabelecimento do regimen constitutional a monarchia se desprestigiasse prematuramente, seria um sistema perdido, uma fórma de governo apodrecida antes de amadurecer. Como adversario valoroso do antigo regimen, Sampaio combatia as ultimas raizes do absolutismo que tinham ficado ainda arraigadas em derredor do throno constitucional.

Com a publicação do volume cujo titulo encima esta noticia, o serviço prestado por Delfim Guimarães á historia da litteratura patria está sendo louvado tão extraordinariamente a ponto do sr. Albino Forjaz de Sampaio, primoroso chronista da Lucta, não ter duvida em afirmar que no Estrangeiro tal publicação franquearia ao seu auctor as portas d'uma Academia.

Do artigo do nosso camarada João Grave, e da carta do ilustre escritor snr. José Sampaio, não faremos citações n'esta altura. Ambos os preciosos documentos se encontram integralmente exarados no nosso livro Bernardim Ribeiro. Não os desconhecem, por certo, aqueles que nos dão a honra da leitura d'este trabalho. Como recebeu o snr. dr.

Decididamente, o maior inimigo do parlamentarismo é... o parlamento. Antonio Rodrigues Sampaio O maior elogio de Sampaio está precisamente n'esta phrase que todos têem repetido: «

O que me pareceu participar-vos para vossa intelligencia e satisfação, e para que possaes desde usar das respectivas insignias, vos mando esta carta. Escripta no paço de Cascaes em 28 de setembro de 1881. El Rei. Antonio José de Barros e . Para Antonio Rodrigues Sampaio, do meu conselho, par do reino, presidente do conselho de ministros, ministro e secretario d'estado dos negocios do reino».

Respondi a Sampaio que desejava apenas ser apresentado a el-rei para lhe offerecer um exemplar do livro que acabava de dar a lume.

A minha eleição foi causa indirecta da transferencia de um empregado. Passados dias, estava eu eleito, Sampaio mandou-me chamar pelo seu correio. Fui immediatamente saber o que elle queria. Dei corda para me enforcar, disse-me abruptamente Sampaio. Por que? perguntei eu muito intrigado. Por que, meu caro amigo, as influencias locaes, que o elegeram, mandaram de casa mudada um afilhado meu.

Não conseguiremos nós fazer vingar em nossos dias, por uma fórma absoluta, a obra de justiça a que metemos hombros? Não será dada essa satisfação ao ilustre escritor snr. José Sampaio? Que importa? As sementes estão lançadas, o solo não é ingrato... As sementes hão de vingar; a verdade triunfará, alastrando, impondo-se...

Palavra Do Dia

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