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Atualizado: 6 de junho de 2025
Os regeneradores estavam no poder, e o governador civil do Porto, Bento de Freitas Soares, que se me affeiçoára, dera-me uma carta de apresentação para o ministro do reino, Antonio Rodrigues Sampaio. Fui ao seu gabinete entregar a carta, e Sampaio recebeu-me immediatamente com a bonomia familiar que elle tinha para com toda a gente.
O Diario Illustrado não ousa affirmar de um modo terminante que o sr. Sampaio tivesse effectivamente proferido aquellas memoraveis palavras; o Diario Illustrado diz apenas: Conta-se ... Ora este caso não se póde deixar assim envolvido na duvida. São historicas as palavras do sr.
Anthero soffria um profundo mal estar, que o não deixava entregar-se ao remanso do estudo; saíu de Coimbra para ir viver em Penafiel com o seu amigo Germano; depois foi para Guimarães para ao pé de Alberto Sampaio; foi para o Algarve para o seu amigo Negrão; foi á America, a Pariz, aos Açores, e por ultimo fixara-se mais algum tempo em Villa do Conde. Não estava bem em parte alguma.
Sampaio, actual ministro do reino, tem sido ultimamente muito mais aggredido na camara e na imprensa pelo seu antigo denodo de democrata e pela sua verve de pamphletario, do que pelos seus erros e desmandos de membro do actual gabinete.
Pois no meio d'esta enorme concorrencia, n'esta conflagração geral de pretensões e vaidades, os mais egoistas e os mais vaidosos são os primeiros a confessar que Antonio Rodrigues Sampaio faz falta. E assim é.
No leilão, vendeu-se um exemplar dos Sophismas parlamentares, de Bentham, edição de 1840, prefaciada por Elias Regnault. Arrematei-o para offerecel-o a Julio de Vilhena, que tinha sido collega de Sampaio no ministerio de 1881.
«Antonio Rodrigues Sampaio, do meu conselho, par do reino, presidente do conselho de ministros, ministro e secretario d'estado dos negocios do reino. Amigo, eu El-rei vos envio muito saudar como áquelle que amo.
Antonio Rodrigues Sampaio era um escriptor de primeira ordem no meio de um jornalismo onde os escriptores cada vez se vão tornando mais raros.
O dictador Sampaio distraia-se ás noites no Passeio Publico, e dizia como o feroz Sylla ao povo: «Lisbonenses, aqui estou para vos dar conta do sangue derramado.» E o povo deixava-o estar. Sabia que era um homem bom, e ninguem receia a dictadura de um homem bom. No delirio, que precedeu a morte, Sampaio disse: «
E, quando o conde de Thomar caiu, quando para Sampaio chegára a hora de receber a féria, recusou ao ministerio Palmella todas as vantagens que este lhe propunha. D'isto não ha hoje; o ultimo exemplar d'esta raça de homens foi ha annos sepultado no cemiterio dos Prazeres. Eis o seu epitaphio, a sua glorificação: Faz falta.
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