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Atualizado: 15 de junho de 2025


E como elle se mostrou admirado d'aquelles cuidados que via nos filhos e que nunca mais vira desde que sua mulher fôra para a sepultura. Aqueceu-se com o fato que elles lhe deram, e encantado com aquellas meiguices dos meninos começou a contar muitas cousas da sua querida Margarida que estava no céo. A avó escutava com grande alegria e de tempos a tempos dizia alguma cousa.

Poeta e monge, tens duplo direito a essa ingente sepultura, onde os monges, tristes e sós, foram muita vez genuflectir sobre a tua lage, e onde os poetas irão pelas idades a dentro pedir ao luar que lhes empreste os contornos phantasticos do teu vulto pensativo para te reporem sob a gruta de Santa Margarida meditando maguas secretas. Podeste finalmente dormir, onde quizeste viver.

Não; não Posso acreditar, não, no que me diz, Pois que a nossa existencia jámais quiz Acceitar os cuidados d'este apuro. Henrique E comtudo, affirmo, é um lar prejuro... Margarida

Nem a culpa do solemne, mas simulado e cautelozo juramento que El-Rei e a Rainha de Castella fizeram sobre o casamento d'esta Senhora com o Principe seu filho, não ficou sem triste pena e mortal perda e sentimento seu, porque Deus em cujo desprezo pareceo que se fez, não padece engano por castigo, do qual vimos que tambem elles viram a não madura morte do Principe innocente moço seu filho, vivendo pouco mais tempo d'aquelle em que com esta Senhora prometeram e juraram de o casar; porque elle então era casado com Madama Margarida, filha do Rei dos romãos, e a tinha em seu poder, sem de nenhum d'estes Principes de que os Reis de Castella e de Portugal tanta esperança e fundamento faziam, ficar algum ligitimo herdeiro descendente que os subcedesse e herdasse, e foram seus herdeiros os transversaes mais chegados.

O unico preso, que não se bolira, fôra a inoffensiva e tropega Margarida! O sargento sentiu estalar uma cousa dentro do peito. Se tivesse coração diria que era o coração! Não o tendo acabou de se lhe varrer o sizo, e ficou por minutos estatico a contemplar aquella solidão, obra visivel do demonio.

A mãe, que tem por nome Margarida, E por mister o vicio infamante, Sou eu! Esta que foi a sua amante, E de cuja união sahe oriundo Esse fructo que a luz do mundo. A mãe, sou eu, que na brutalidade Do meu sentir e tão baixa maldade, Apunhalou por fórma audaciosa O socego do lar, e o bem da esposa!

Veja o luxo d'esta salla, Que a nada, mesmo a nada mais se eguala. Hein! Hein! Que lhe parece?! Margarida Realmente,

Mentira?! Mas onde, onde apparece ella? E como e de que fórma se revella, Se, por muito que faça, inda a não vi... Arminda Ah!... Henrique Quer ver a mentira? Olhe... Eil-a ahi! Arminda Mas que significa este atrevimento?! Henrique Coisa de mero e simples argumento, Não se assuste! Apresento a minha amante... Margarida Senhor! a que se atreve!?... Arminda Que farçante! Henrique

Recebeu modesta, mas digna sepultura, ao lado de sua mulher em a capella de Santa Margarida da egreja de S. Martinho de Carrezedo, em o arcebispado de Braga. Muito sentida a morte do grande poeta por todos os adeptos da nova escola litteraria a que de Miranda servia, por assim dizer, de elo. Não fosse o espirito do respeitado mestre que se apagára.

E não te acabei de dizer que, quando nos revoltámos contra Napoleão, revoltaram-se tambem os hespanhoes, e que desatámos uns e outros á pancada aos francezes? Tambem é verdade. Pois então ahi tens tu: a guerra era de Hespanha e de Portugal, por conseguinte era a guerra da Peninsula. Ora tambem quero fazer uma pergunta, disse a tia Margarida. Pois então, tia Margarida!

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