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Atualizado: 15 de junho de 2025


Foi um orçamento perfeito: talhou-se por cima da risca do necessario, e gastou-se: gastou-se d'ahi a poucos dias até o ultimo real, se sabe, com severissimas economias, ficando-se devendo apenas uns tres mil e seiscentos a D. Margarida, famosa modista daquelle tempo.

Pois se que as meninas nunca podem passar sem arrebiques! disse o Caneira, relanceando um olhar malicioso para a boa tia Margarida que fiava na sua roca ao da lareira. Melhor para ellas, ouviu! redarguiu a velha. Que pena que não vivesses n'esse tempo para atares os cabellos com uma fita, quando fosses para a guerra!

«Margarida é muito honesta! não é quem você pensa!... acho bom que se convença que ella tem alguem por si! Vem-te embora, minha filha, o homem, que assim te humilha, é mais que indigno de tiChegara emfim Medeiros e á contenda, poz termo com palavras convincentes; do chão suspende o pobre Lovelace, separa os dois mancebos imprudentes.

Sim! continuou o bom do João da Agualva, com voz tremula, e meio a chorar, digam vocês que ella não mudava tudo em que tocava em rosas, quando agora mesmo, que diabo! de fallar n'ella, parece que até as palavras na minha bôca se estão mudando em flores! Ai! a minha rica Santa Isabel! exclamou a tia Margarida, pondo as mãos, n'um enlevo.

Agora posso morrer no teu seio, ó santo Deus dos affligidos e dos peccadores. E ajoelhou, e levantou os olhos ao ceu, e assim esteve longo tempo com a fronte cadaverica melancholicamente illuminada pelo luar. A chave do segredo, que esse papel continha, está nos versos de Frei Agostinho, n'essa mesma noite escriptos na gruta de Santa Margarida. Dizem assim: A D. BRANCA

Margarida estendeu a mão para lh'o indicar, e o forasteiro inclinando-se tirou do dedo um annel d'ouro com um diamante, que brilhava como uma estrella, e metteu-o no dedo de Margarida, que o achou mais bello do que o annel da sua companheira. O rosto do cavalleiro alumiou-se então com um sorriso estranho e diabolico.

Henrique Mas essa altivez, é demais, senhora, Para quem se transforma em peccadora! Essa altivez repugna por excesso, Na mulher que adoptou egual processo D'ilegitimidade em relações?!... Arminda Basta! Basta d'infames allusões! Margarida Sim! Sim! Basta senhor!

Mas olhe que não param ahi as maldades de D. Affonso. Tambem não fez caso da mulher, a tal condessa de Bolonha, que nunca foi capaz de pôr em Portugal, e casou, em vida d'ella, com uma filha do rei de Hespanha. E ainda você o gaba, sr. João? perguntou a tia Margarida. Sabe o que eu lhe digo? Parece-me que você é tão bom como elle!

Até a mulher não fez caso d'elle, porque as mulheres são assim: em estando uma pessoa embasbacada a olhar para ellas, não fazem caso nenhum, e ás vezes de quem gostam é de quem lhes chega um calor ao corpo, como o outro que diz. Vae-te excommungado, bradou indignada a tia Margarida. Se um homem me batesse, eu até parece que era capaz de lhe arrancar os olhos.

O que?! Fui eu que o disse?! Eu é que o disse?! Fernando Duvída? Mas que grande exquisitice Representa essa duvida!... Margarida Porque?!... Fernando Em face do bilhete onde se O seu pedido, e ainda mesmo, quando Claramente dizendo e bem frizando Certas palavras, junto d'esta porta; A não ser que, que seja letra morta O que me affirmou! Margarida Não! Não me recorda?! Fernando

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