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Á entrada Pero da Covilhan, ao vêr o Préste, abaixou a mão direita até ao chão, e com ella tocou em seguida o alto da cabeça, consoante lhe fôra, a seu pedido, ensinado pelo introductor. Adeantando-se depois, ajoelhou em frente do soberano, a quem deu as cartas de D. João II, as quaes eram escriptas em arabe.

O côro cantava, entretanto, um Gloria de tristissima toada. D'alli, foi ao meio do côro a professante, e ajoelhou sobre uma alcatifa entre quatro candelabros; ajoelharam todos, e entoaram uma ladainha, acompanhada a orgão, e instrumental.

As tilias do jardim, na epocha em que guarneciam a cerca d'um convento, viram passar por sob a sua sombra no verão e as folhas douradas no outomno, muitas mensageiras da consolação, mas nenhuma d'ellas tinha o coração inundado d'uma piedade mais profunda e mais ardente do que essa mulher quando se ajoelhou na camara mortuaria.

Depois de terem feito os seus jogos heroicos, alguns offereciam á Divindade lançando sobre a mesa da Anta, mãos decepadas de vencidos romanos. Idevor avançou para a Pedra furada, ajoelhou e debruçou-se sobre ella, interrogando para dentro. Sentia-se um rumor soturno, como a resonancia de funda caverna.

Deus mandou-te aquelle desengano... Recebe-o tu, reportada e humilde, de suas divinas mãos. Precisavas d'isto, para em fim te convenceres. Mafalda pediu ao pae que a levasse ao primeiro templo aberto. Ajoelhou ao altar do Senhor dos afflictos, chorou, e viu as lagrimas do velho ajoelhado á beira de ella. Ergueu-se com pacifico semblante e disse: Estou melhor, meu pae.

O pae angustiado ajoelhou junto do corpo do filho e pousou-lhe um osculo na fronte. Desabrochou-lhe depois o talim e cingiu-o, levantou-lhe do chão a espada e correu-lhe a vista pelo fio e pela ponta de dois gumes. Passou depois a capa no braço e cobriu-se. Decorridos instantes estava no meio da praça e devorava o touro com a vista chammejante, provocando-o para o combate.

O vulto, que não suspeitava a minha presença alli, a semelhante hora, chegou junto do primeiro degrau do templo, ajoelhou e n'um grito lancinantissimo, implorou a morte á Senhora do Porto! A morte! exclamaram a um tempo D. Aurelia e o padre Manoel.

A viscondessa de Bacellar ajoelhou muitas vezes aos pés do seu leito. Assucena, sempre ao lado do enfermo, não podia chorar na presença d'elle, porque o venerando velho dava visiveis signaes de que lhe era custosa a morte, se via lagrimas inuteis nas faces da que elle chamava a sua corôa de triumpho sobre os vicios da terra.

E abraçava-o com enthusiasmo e alegria, como se quizesse consolar os pezares do venerando velho. E abraçavam-n'o todos. Frei Antonio dos Anjos, com seus sobrinhos nos braços, ajoelhou, exclamando: Graças vos sejam dadas, meu Deus! Destes o amor em recompensa ao homem attribulado! Trouxestes o pobre velho pela mão ao seio da sua familia!

O destino ha de cumprir-se... Seja o que o ceu quizer. Tinha Simão desapparecido nas trevas, quando Marianna accendeu a lampada do sanctuario, e ajoelhou orando com o fervor das lagrimas. Era uma hora, e estava Simão defronte do convento, contemplando uma a uma as janellas.

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