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Em nome pois do Povo, o velho e antigo cedro, sangrento como a cruz, e a quem como S. Pedro tens renegado sempre, ó sordido traidor, em nome da sua ira, e em nome do suor que elle verte a chorar, na Terra, o chão antigo, que faz córar a rosa e rebentar o trigo, em nome dos seus mil cuspidos sacrificios do seu Calyx, da Cruz, da Esponja, dos supplicios, das suas mães sem pão, seus filhos no abandono como um farrapo velho e como um cão sem dono, em nome da Miseria, em nome da Innocencia de tudo que ha de humano e grita na Consciencia, em nome do Direito, em nome d'esta Penna, escuta a minha voz, a voz que te condemna Tu foste n'outro tempo um homem justo, um crente, forte, obscuro, plebeu, filho da santa gente da plebe que trabalha, e com as mãos possantes sabe arrancar da terra as eiras e os diamantes, d'essa raça animal dos grandes infelizes que são na sociedade assim como as raizes que em quanto estão no chão, na solidão, no escuro, dando a seiva e o vigor ao tronco bem seguro, vivendo humildes sempre, obscuras, silenciosas estão as folhas no ar, altivas, gloriosas, olhando para o azul sereno das espheras, todas cheias de flor nas verdes primaveras, sendo a gloria da leiva, a sombra dos caminhos, tendo as bençãos do Sol e os canticos dos ninhos.

A divida fatal, chamada externa, Saldaste-a c'o producto dessas chapas, Em que fica chapada a crassa asneira, Eterna viscondessa d'Athoguia! Do Conde de Thomar se intitulava O patacho fatal, terror dos povos! Fulminaste o patacho! A Europa accesa, Pedira-te energia audaciosa. Passaste heroica esponja sobre o nome, E fizeste callar a voz da Europa! Ó Jervis! tu nem sabes quanto vales!

Felicidade, o que serás tu, se não és a filha dos homens, morredoura como elles, soberba do teu nome, embaindo, com a mascara do opulento, os pobres que te esperam, cavando, cada vez mais fundo, no coração do ambicioso, o vácuo da cobiça, chegando aos labios do sequioso, que te busca na terra, a esponja acerba do desengano? Porque te não vejo eu debaixo do docel dos principes da terra?

Dir-se-hia uma irmã do doente, pelo soffrimento e pela dôr que a caracterisavam. Benoit Malon não podia fallar. Escrevia n'uma lousa que tinha sempre ao seu lado, e que elle mesmo limpava, de quando em quando, com uma pequena esponja. Fez-me muitas perguntas.

Segundo os systemas da creação anteriores ao transformismo, e adoptados pela Igreja, Deus era o auctor de um universo que elle successivamente revia e emendava, depois de cada um dos cataclismos que passavam por cima da sua obra, como passa uma esponja sobre uma operação incorrecta.

O commendador Faria, sentia-se mal; bagas de suor frio lhe porejavam a fronte e o seu lenço de fina bretanha roçava-se sobre a pelle humida, absorvente, como uma esponja; um pensamento importuno, que se não sacode facilmente, penetrava-o com grande desespero seu.

P. Meus meninos, fallámos outro dia do quadro preto, das ardozias, do giz, da esponja, da toalha de mãos, e do cavallete; desejo que me nomeeis agora mais alguns utensilios da escola... Como se chama isto? E. Chama-se mesa. P. De que é feita esta mesa? E. De madeira. P. Todas as mesas são de madeira? E. Não, senhor; algumas são de pedra. P. E não as ha feitas de outras materias? E. Não sei.

Suspirei, amoroso e moído: e abria os lençoes bocejando quando distinctamente, através do tabique fino, senti um ruido d'agua despejada n'uma banheira. Escutei, alvoroçado: e logo n'esse silencio negro e magoado que sempre envolve Jerusalem, me chegou, perceptivel, o som leve d'uma esponja arremessada na agua. Corri, collei a face contra o papel de ramagens azues.

Os auctores e collaboradores d'essa gloriosa empreza, acabam em santa paz a digestão do festim, e um muito a meu contento que seria a condemnação do proprio decreto em que foi lavrado, se não fôra uma ficção constitucional, passa um golpe de esponja sobre a logica de uma situação!

Mas honra á virtude que cae mais tarde que o costume! honra á virtude de Theodora, que lhe punha sempre diante dos olhos, nas conjuncturas perigosas, a imagem do marido, e de sua mãe e avós todas esposas immaculadas! Passemos a esponja por sobre Penelopes e Lucrecias. Começou Calisto a receber cartas de sua mulher. Algumas, que abriu, não pôde digeril-as.

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