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Ronquerolle esperava-a n'essa noite n'um dos seus ninhos de amôr; mas para salvar as apparencias a marqueza foi effectivamente a um baile em Saint-Germain, d'onde rapidamente sahiu sem os outros convivas darem por isso, para ir cahir nos braços do seu adorado, do seu querido Ronquerolle. Fui eu que errei, dizia Sergio de la Tournelle dirigindo-se para os seus aposentos.

Pela arvore contemplada na serra em sua verdadeira magestade, na beneficencia da sua sombra, na frescura emballadora do seu rumorejar, na graça e santidade dos ninhos que a povoam, começára talvez, lentamente, o seu amor novo da Terra.

Como eu vi teus acenos no horisonte a ensinar-me as veredas e os caminhos! Como eu te vi um dia n'uma ponte, n'um zimborio, n'uns campos entre ninhos, e outra vez, n'uma lua socegada, a galopar nas pedras d'uma estrada! «Vi-te ainda outra vez, ao vento frio d'uma tremenda e lugubre procella. Estendias-me a mão, entre o assobio do nordeste e das ondas, branca e bella.

N'aquelle recinto onde não entravam os rumores da grande cidade, na benefica e imperturbavel quietação dos campos, sob uma tonalidade de côres e de sombras d'uma variedade e doçura infinitas, havia n'essa manhã um grande movimento de vida na Natureza, muitos feixes de sol a distribuir e a combinar seus raios de ouro pelos troncos e a folhagem das arvores, pela verdura das relvas; muitos passaros cantando em redor dos ninhos; muitos insectos zumbindo em volta das flôres.

Pois, quando havia tanta luz, tanta vida, tanto amôr, gorgeios pelos ninhos e rosas pelos silvados, era triste pensar que alguem estava para deixar a vida! Logo de madrugada o sr. abbade atravessou da residencia para o adro, antes da primeira missa do dia. O sino principiou a dar o signal do Senhor fóra.

Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria ter izenção? Em torno das castas pombas Não rulão ternos pombinhos? E rulão, Marilia, em vão? Não se afagão c'os biquinhos? E a provas de mais ternura Não os arrasta a paixão? Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria, ter izenção? viste, minha Marilia, Avezinhas, que não fação Os seus ninhos no verão?

E agora sonhava uma Tormes toda coberta d'arvores, cujos fructos e verduras, e sombras, e rumorejos suaves, e abrigados ninhos, fossem a obra e o cuidado das suas mãos paternaes. No silencio grave do crepusculo, que descia, murmurou ainda: Oh Fernandes; quaes são as arvores que crescem mais depressa?

Quando no azul do céo cantava a cotovia, Aos primeiros clarões vibrantes da alvorada Transportava ao casebre o leite da manada, Acordando, a assobiar e a rir pelos caminhos, Os lebreus nos portaes e as aves nos seus ninhos.

Pobres de pobres são pobresinhos, Almas sem lares, aves sem ninhos... Passam em bandos, em alcateias, Pelas herdades, pelas aldeias.

Depois, ao primeiro annuncio do inverno, os navios fugiam, como as andorinhas vôam ligeiras para a dôce paz dos seus ninhos de baixo andorinhas aventureiras que todos os annos voltam, mas á custa de quantos sacrificios! Quantos ficarão perdidos por esse mar sem fim! E esses homens rudes, que tanto e tanto trabalham por um pedaço de pão, seriam a melhor lembrança do meu pobre Algarve...

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