United States or Ireland ? Vote for the TOP Country of the Week !


Orellana, publicado em 1918, e a Contribuição para o estabelecimento de uma escala de pontos dos níveis mentais das crianças portuguêsas, publicada por dois ilustres compatriotas nossos, a quem a bibliografia pedagógica moderna portuguêsa bastante deve: o sr. Antonio Sergio e sua esposa a sr.^a D. Luiza Sergio, contribuição publicada em volume, em junho de 1919.

Em português têm as senhoras e os senhores um livrinho interessante e bom para fazer uma idea do método Montessóri; é o livrinho da Sr.^a D. Luiza Sérgio, intitulado Método Montessóri; e se quizerem conhecer, alêm de uma apologia, uma severa censura e crítica

Aquelle farrapo de banalidades insere calumnias e infamias contra a colonia portugueza, mas o livro Questões do Pará vem desfazer todas essas calumnias, e com pleno conhecimento de facto desarma os tribunos e os que lhe pagam a escripta. O sr. Pércheiro, publicando o seu livro, prestou um bom serviço a Portugal, e oxalá que da sua leitura se colham os devidos resultados. Sergio de Castro

Ah! boa rapasiada! observou, esfregando as mãos, o Francisco Artilheiro. Não eram os romanos capazes de metter dente para este lado, até que uma vez um dos seus generaes, chamado Sergio Galba, apanhou os lusitanos á traição, e fez n'elles uma mortandade de que poucos escaparam. Ah! grande patife! exclamou o Manoel da Idanha.

Tinha-se suicidado; não restava duvida. Na manhã seguinte, Ronquerolle, que em vão esperára pela amante até ás 2 horas, ao pegar no «Figaro», deparou com estas linhas: «Á ultima hora acabâmos de receber uma triste noticia: «O sr. marquez Sergio de Tournelle acaba de fallecer. Tinha quarenta e cinco annos, era um leal defensor da causa da ordem, e um amigo dedicado dos principes da casa de França.

No momento em que se desenrolam os factos que relatamos, o marquez Sergio de la Tournelle considerava mais do que nunca, esta circunscripção de Saint-Martin como um feudo que, sem duvida alguma, lhe pertencia. «Maire» da cidade, conselheiro geral e deputado da direita, não poderia affrontar os seus inimigos?

Começa o segundo opusculo por um capitulo dedicado ao violoncellista Sergio, e que, neste proposito a que nos obrigamos, de mero indiciador das suas passagens de mais interesse e que melhor o mostram mal podemos tratar condignamente.

No emtanto, Domingos de Quérelles não era um imbecil. Era para elle um contra tempo a sua estatura minguada e muitas vezes repetia que os homens não se mediam aos palmos. Infelizmente para elle, M.elle de Champeautey não se via obrigada a debruçar-se para tomar o braço de seu marido e o elegante «Sergio de la Tournelle» não tivera muito trabalho para eclipsar o seu rival.

Ouviu dar todas as horas até ás quatro da madrugada. A essa hora a marqueza entrava em casa. Sergio ouviu tudo o que passou no seu palacete: o porteiro abrira a porta da rua, a carruagem entrára no pateo, depois a porta envidraçada da escadaria abrira-se para dar passagem á encantadora Carlota, e depois tudo voltára á tranquilidade e ao silencio.

Ronquerolle esperava-a n'essa noite n'um dos seus ninhos de amôr; mas para salvar as apparencias a marqueza foi effectivamente a um baile em Saint-Germain, d'onde rapidamente sahiu sem os outros convivas darem por isso, para ir cahir nos braços do seu adorado, do seu querido Ronquerolle. Fui eu que errei, dizia Sergio de la Tournelle dirigindo-se para os seus aposentos.

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando