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Atualizado: 9 de julho de 2025


Olho, e nem um tremor diviso em todo o ambiente. Escuto, e nem um rumor pressinto próximo ou distante. Por sua calmaria a atmosfera adormeceu a vida em serenidade, e quantas divindades a interpretam e a regulam e a movem em seu anseio, desde a arrogância da montanha austera até

Por morto, Marilia, Aqui me reputo: Mil vezes escuto O som do arrastado, E duro grilhão. Mas, ah! que não treme, Não treme de susto O meu coração. A chave sôa Na porta segura: Abre-se a escura, Infame masmorra Da minha prizão. Mas, ah! que não treme; Não treme de susto O meu coração. Eu vejo, Marilia, A mil innocentes Nas Cruzes pendentes, Por falsos delictos, Que os homens lhes dão.

Os valles que se enternecem Chamão-te ao longe tambem. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He por motivo seu. Quando escuto o triste mocho A gemer no meu telhado, Qualquer mal excogitado Não me deve algum temor: receio que me agoure Máo successo ao meu amor.

Nisto pensava triste, e vacilante, Quando escuto berrar pouco distante, Parto, gyro, procuro, em vão procuro: Pois nada vejo: vejo hum bosque escuro, Que o Sol formoso nunca vio por dentro: Corro, o bosque examino; e no centro Vejo hum pobre roupeiro esfrangalhado, Dormindo, e a Ovelhinha preza ao lado. Eu, que a vejo, e conheço, ó que alegria Em teu obsequio a minha alma enchia!

"Seguiu-se á risca nesta parte tornou o architecto o desenho geral do edificio, feito por mestre Affonso Domingues; porque seria grave erro destruir a harmonia desta peça: mas se vossa mercê m'o permitte, antes de entrardes no capitulo tenho alguma cousa que vos dizer ácerca do que ides presenciar." "Falae desassombradamente: respondeu elrei que eu vos escuto."

Não duvide vossê proseguiu elle, derivando do meu ar desconfiado a incredulidade com que escuto, em geral, historias de desprendimento, quando são de ouro os ganchos com que a alma d'um homem pretende acolchetar-se na alma d'uma mulher. Não duvide insistiu Parada. Eu não faço romances, nem invento prodigios.

Nesta triste masmorra, De hum semivivo corpo sepultura, Inda, Marilia, adoro A tua formosura. Amor na minha idéa te retrata, Busca extremoso, que eu assim resista Á dôr immensa, que me cerca, e mata. Quando em meu mal pondero, Então mais vivamente te diviso: Vejo o teu rosto, e escuto A tua voz, e riso.

Vou-te ensinar o que são todas, definindo-te Ludovina. Escuto, sem respirar. A baroneza ama-me. Isso é bem positivo e claro? ... Tenho visto. Ama-me, e está sem forças para manter uma isenção contrafeita. A mulher, quando se sente enfraquecer, revolta-se contra o homem que a subjuga. E depois?

Dos montes a linguagem... oiço... escuto... medito... e em vão quero entender é como uns sons de ignota fala; qual ás penhas o mar, me inunda e me resvala, sem me abalar, nem me embeber.

Esse negro corcél cujas passadas Escuto em sonhos, quando a sombra desce, E, passando a galope, me apparece Da noite nas fantasticas estradas, Donde vem elle? Que regiões sagradas E terriveis cruzou, que assim parece Tenebroso e sublime, e lhe estremece Não sei que horror nas crinas agitadas? Um cavalleiro de expressão potente, Formidavel, mas placido no porte, Vestido de armadura reluzente,

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