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Atualizado: 9 de julho de 2025


Mulher! quando nos braços Te escuto uma canção, Não vês em meus abraços Profunda commoção?

Dos montes a linguagem... oiço... escuto... medito... e em vão quero entender; é como uns sons d'ignota fala; qual ás penhas o mar, me inunda e me resvala, sem me abalar, nem me embeber.

Dou a minha palavra disse Manoel Quentino, rindo. Pois o que eu queria pedir-lhe disse Cecilia, passando os dedos por entre os cabellos brancos do pae era que comprasse outro guarda-chuva, que, a fallar verdade, aquelle sempre está!... Ora! cuidei que era outra cousa! Não importa; mas prometteu. Pois sim; mas escuta... Ágora escuto, que tenho mais que fazer.

Dize-me: tremeste por ventura naquelle dia em que meu irmão cahia morto, victima de um crime necessario? E no dia em que proferiste a sentença de minha orgulhosa mãi, tua cruel inimiga, tremeste por ventura? Que escuto?... Como ousas recordar estas scenas infames, e execrandas? Não, eu não tingi minhas mãos nesse sangue que era tambem teu, tu, sim; o bebeste! Calei-me, é certo; calei-me obrigado.

O que faltava era ter de lhe pagar o sermão que não lhe encommendei! Pois olhe que valeu dinheiro! Vossa senhoria, se for scismar no que ouviu, ámanhan está melhor de coração que hoje. Acha que não vale dinheiro um melhoramento moral? Oh! se vale! Até eu lhe devo, a elle mui salutares conselhos para a caduquez, e quando o escuto estou como pezaroso de não ter sido o que elle é.

Eil-o se endireita e recomeça. E pouco a pouco a minha alma abre as asas e suspende-se n'um paiz lilaz de supremos extasis acusticos. a riqueza dos timbres e a gracilidade dos motivos me fazem esquecer que seja um carrilhão de sinos que eu escuto.

Oh tu, sêde de um nome glorioso, Que tão fagueiros sonhos me tecias, Fugiste, e me resta a pobre herança De ver a luz do sol mais alguns dias. Vestem-se os campos do verdor primeiro: das aves canções no bosque ecchoam: Não para mim, que escuto attento Funereos dobres que no templo soam!

Ha nesses versos ruivos e frementes Todos feitos de sol e de impureza A fulva côr nervosa das serpentes E um vago sonho de gentil duqueza. Em cada phrase de uma sereia ou deusa E em cada riso de tritões ardentes: Descubro ondas de carne omnipotentes E escuto o grito audaz da Natureza. Camões! Ha nos teus versos enseivados, Beijos que ferem, seios inflammados E a mulher toda nua, exposta ao sol.

Algumas vezes Eu o diviso Tão bem occulto Nas lindas cóvas, Que faz teu riso. Nesses teus peitos Tem os seus ninhos Destros Amores, Nelles se gerão Os Cupidinhos. Vences a Venus, Quando com arte As armas toma, Porque mais prenda Ao fero Marte. Eu produzia Estas idéas, Quando, Marilia; O som escuto Das vis cadêas. Dou hum suspiro. Corre o meu pranto; E inda bebendo Lagrimas tristes, De novo canto.

Não, senhor, hoje, não sahe. « Mas escute, seu Medeiros... Não escuto, não senhor; queria pôr-se ao fresco? enganou-se, meu amor! «Ó homem, 'stou te estranhando! você que é tão pagodeiro! Eu ia vêr se embaixo recebia hoje dinheiro... « Qual dinheiro, qual historia! eu bem sei o que isto é!... Sabes que mais, pucha um banco e vamos tomar café.

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