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Atualizado: 5 de julho de 2025
Eil-o se endireita e recomeça. E pouco a pouco a minha alma abre as asas e suspende-se n'um paiz lilaz de supremos extasis acusticos. Já a riqueza dos timbres e a gracilidade dos motivos me fazem esquecer que seja um carrilhão de sinos que eu escuto.
Mas se, d'este modo, uma fonte de divergencias cessa, outra, como vamos vêr, immediatamente surge. Que anomalias symptomaticas e evolutivas da mentalidade psychiatrica deverão ser consideradas como indicios ou estygmas de degenerescencia? A este proposito um evidente desaccordo recomeça.
A nenhuma d'ellas cabe completa victoria; se as rendas de Bruxellas que guarnecem o vestido d'esta são mais preciosas, os diamantes que enfeitam o collo e os braços d'aquella são mais raros; se a traine de velludo d'est'outra é mais distincta, a tunica de setim e ouro da outra é mais singular. E o combate recomeça mais feroz, mais acceso, mais desapiedado.
Umas plantas exoticas, orientaes, adornam o espaço ladrilhado das janellas de sacada. Entra a viscondessa na sala. Os grupos cessam de falar. Em redor d'ella tudo se apinha, tudo se confunde, tudo se baralha. A valsa recomeça. Nos espelhos de crystal reflectem-se as estranhas imagens, que, n'esta noite, povoam o salão.
Offenbach é um exemplo do nosso tempo; depois da guerra com o estrangeiro, depois dos dias sangrentos da communa, recomeça tranquillamente as suas operetas. Temo-nos desviado por atalhos que partem do nosso caminho, mas que não seguem a direcção que tomamos.
Este espaço estreito a jusante da cataracta de Gonha, chama-se o Nanguari, e termina por uma pequena queda do mesmo nome. O ponto onde recomeça a ser navegavel chama-se o Mamungo.
E aí, no seu retiro, Adão, com uma curiosidade onde lateja uma esperança, novamente entala o sílex, grosso como uma abóbora, entre os calosos pés, e recomeça a martelar, sob o bafo de Eva, que se debruça e arfa. Sempre a faúlha salta, rebrilha na sombra, tam refulgente como aqueles lumes que agora palpitam, olham, de alêm, das alturas. Mas êsses lumes permanecem, através da negrura do céu e da noite, vivos, a espreitar, na sua radiância. E aquelas estrelinhas da pedra ainda não tem vivido e já teem morrido... ¿Será o vento que as leva, êle que tudo leva, vozes, nuvens e fôlhas? Nosso Pai venerável, fugindo do vento malévolo que ronda no monte, recúa até ao fundo mais abrigado da caverna, onde se afôfam as camadas de feno muito sêco, que são o seu leito. E de novo fere a pedra, despedindo scentelha apoz scentelha, emquanto Eva, agachada, abriga com as mãos aqueles refulgentes e fugitivos seres. E eis que dos fenos um fumosinho se eleva, e se engrossa, e se enrola, e através dêle, vermelha, uma chama ressalta...
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