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O estado mais proximo da superioridade é o estado sensual, porque é elle que superentende, domina a nevrose, dando o maximo de elasterio á sensibilidade: é, afinal, a Arte latente, a Belleza no estado puro. Como obtive o estado sensual? Dando-me ao infinito de sentidos que descubro áquem e para além de mim... Que ninguem tente reprimir a sensibilidade. Entregue-se-lhe.

Assim eu, levantado á immensa altura, Hum ar tranquillo e puro, e luz mais clara Bebo em torrentes, e descubro apenas Grossas nuvens pousar na Terra inerte. Eis no gremio da paz serena, e doce, Se me antolha pizar de Heróes o alcaçar, Extatico bradando, ah! não, por certo, Pode ser este o terreal assento!

Se alguem me perguntar onde eu te vejo, Responderei no peito que huns Amores De casto desejo Aqui te pintárão, E são bons Pintores. Mal meus olhos te virão, ah! nessa hora Teu Retrato fizerão, e tão forte, Que entendo, que agora póde apagallo O pulso da Morte. Isto escrevia, quando, ó Céos, que pejo! Descubro a lêr-me os versos o Deos loiro.

No meio bem do taciturno alvergue De Pythagoras sabio o vulto admiro, No rosto, e ar mysterioso em tudo, Que da Unidade, ou centro aos seres todos, A origem fez sahir, principio, e causa. Cleóbulo descubro, elle a formosa, Sabia filha gentil conserva ao lado, Que da engraçada boca em aureo rio: Eloquente entornou Filosofia: Ah! nunca aos homens se mostrou tão bella!

*Maria*. Pois olhae: passo noites inteiras em claro a lidar n'isto, e a lembrar-me de quantas palavras vos tenho ouvido, e a meu pae... e a recordar-me da mais pequena acção e gesto, e a pensar em tudo, a ver se descubro o que isto é o porque tendo-me tanto amor... que, oh isso nunca houve decerto filha querida como eu!... *Magdalena*. Não, Maria.

He elle o fixo, o luminoso ponto, Elle o centro commum qu'em torno cercão, Sem cessar gravitando, aureos Planetas, A Lua descubro, e vejo os mares, Os largos, fundos, procellosos rios, Que parecem, da terra, obscuras manchas, Quando a vista de nos ceos espalho.

Quando o veu do futuro descortino No alcáçar da justiça, que rebrilha Sabeis o que descubro, e vaticino? *Mysterioso abysmo* Tepido sonho de luz corpo, que destila aroma sublime e claro axioma espargindo amor a flux! Uma vertigem produz teu olhar, o seio, a côma, voluptuoso symptoma que a phantasia traduz. Debil flôr, que o sol admira beijando com azedume as estrellas de saphira...

Hum frio suor me cobre, Lação-se os membros, suspiro, Busco allivio ás minhas ancias, Não o descubro, deliro. , meu Bem, me parece, Que nas mãos da morte espiro. Vem-me então ao pensamento A tua testa nevada, Os teus meigos, vivos olhos, A tua face rosada, Os teus dentes crystallinos, A tua boca engraçada.

«Sem matematicas e sem quimicas e fisicas e mais ferramenta dos apuros scientificos modernos, não descubro em que pontos e por que lados os antigos eram inferiores aos modernos como homens praticos, como conhecedores das coisas da terra e seus administradores, como capacidade de reger os homens e lhes tratar os bens.

Salpicado Bailly de fresco sangue, Indagador Sonnini a quem Fortuna Se honras na vida deo, na morte as néga; Vive em sciencias, na pobreza expira. Além dos mares a Franklîn descubro, Que o raio foi prender nas mãos de Jove.

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