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Atualizado: 15 de junho de 2025


E nisso descubro vivos sinais da primitiva piedade e inocência, que o poder arbitrário do costume e a violência da luxúria ainda não foram capazes de conquistar

Descubro a Prometheo, e o velho Atlante Em que a verdade a Fabula reveste Da Poesia co'as brilhantes côres. Hum, com fogo dos Ceos, anima o barro; Outro o pezo sustem do excelso Olympo. Vejo o profundo Trimegisto, e vejo.

Sem véos aqui contemplo, aqui descubro Essa invisivel fluida substancia, Que em torno fecha, e que circunda a Terra; Que em si nuvens contém, contém vapores; Que em si tantos fenómenos acolhe; Que he necessaria tanto, aos sons, á vista, Ao fogo, á vida, ás arvores, ás plantas! Ó da Divina mão alto, infinito Poder nunca entendido!

Em taes idéas concentrado estava Sem olhos despregar do quadro augusto; Que sempre he novo, e bello, e sempre antigo; Livro do estudo meu, delicias minhas; Eis-que descubro no mais alto cume Do fulgurante Olympo erguido hum Templo, Cuja sublime estranha architetura Nem alma a concebeo, nem olhos virão.

Dahi aquellas incuraveis melancholias de uns, aquella desdenhosa misanthropia de outros; dahi as lagrymas do nosso . Este antevia ainda outra cousa: a morte da patria. Tinha motivo sobejo de chorar, o pobre poeta! Sim, lembram-me muitas vezes aquellas lagrymas. Descubro mais de uma analogia entre aquella idade e a nossa. A razão não morreu, afinal. Soterrada, respirando apenas, resurgiu todavia.

O meu animo verga na abstracção, Com a espinha dorsal dobrada ao meio; Mas se de materiaes descubro um veio Ganho a musculatura d'um Sansão! E assim e mais no povo a vida é corna Amo os officios como o de ferreiro, Com seu folle arquejante, seu brazeiro, Seu malho retumbante na bigorna!

Mas considerado interiormente, o homem é immenso; é grande como o mundo porque o contém em si... Tudo que se extende ante os meus olhos, esses mosteiros, essas casas, essas barcas sobre o rio, essas aldêas, e o que descubro ao longo de campos, de canaes, de areias, de montanhas, tudo isso é nada ao do que eu tenho aqui dentro! Ha no meu coração cidades innumeras e desertos sem fim.

Thales descubro então, brazão da Jonia, Que he da primeira escóla excelso mestre, Que á Grecia deo lições, deo luz, deo tudo Quanto soube alcançar de Astronomia Do protentoso vidro o olho despido. Elle primeiro do Solsticio o ponto Sobre a Terra observou, e elle primeiro Predisse aos homens pavoroso eclypse, Que rouba a luz á Terra, e a paz ao peito, Deste mysterio assustador ignáro.

Eis descubro Epicuro, o vulgo insano Nelle descobre hum ímpio, eu vejo hum sabio Frugal, modesto, taciturno, humilde, Que d'alma no prazer, puro, e sincero Suprema quiz constituir ventura. Entre viçosas arvores se assenta De hum ameno jardim; medita, ou finge Os infinitos átomos no vácuo, D'hum laço casual produz os Mundos.

Quero dizer que escusa você de vir negar o rapto que eu presenciei, com a ideia de se furtar a entregar-me a commissão que tinhamos combinado... Eu sei qual é a sua ideia... A sua ideia é fazer-se com o Custodio para arranjarem o casamento a occultas e deixarem-me a mim a chuchar no dedo... Mas lembre-se que eu tenho-os a ambos na mão... De você, descubro tudo, digo quem é e quem não é, faço vêr que não tem onde cahir morto, e depois sempre quero saber se o Custodio não prefere mandal-o por uma barra fóra, a dar-lhe a filha.

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