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N'este brutal dominio era ella a mais forte e esta evidencia rebaixando-a aos seus proprios olhos, mais excitava ainda a sua inveja. Calcule-se agora o resentimento que devia produzir n'esta alma perturbada, completamente minada por pensamentos d'esta ordem, a seguinte inexperada descoberta: A duqueza de Chalinhy não era o que parecia? Tinha um segredo na sua vida?

A nossa intelligencia, a nossa virtude, o nosso direito á liberdade Reforma do exercito e dos estribos As conspirações, as revoltas e as opiniões do parlamento O enterro da senhora duqueza de Bragança. Um conselho á força armada. Prova-se que a camara dos deputados não tem amolecimento cerebral. Uma figura de rhetorica. O ex-rei Amadeu e varios outros personagens historicos inclusivamente o sr.

Duqueza De nada mais hei, pagem; e a Deus prasa que jámais haja de haver! Idevos presto a D. Theodosio, consoante-vos hei di-lo pouco ha. A entrevista que causa á vingança do duque não a tem Alcoforado com a duqueza mas sim com uma das suas damas.

A condessinha Esther tem a paixão das begonias; a sr.a duqueza de Serpa adora os cães d'agua; a sr.a marqueza de Valle de Perdizes esculpe; a esposa do negociante Domingues trabalha em créches e premios de escolas. E cada uma faz d'estas predilecções a sua aureola de poesia, de que se circunda no mundo. V. Ex.a tem os seus soffrimentos.

Essa caixa, minha senhora disse o conde esteve nas mãos mais lindas de França. Madame la duchesse de Choiseul honrou-me muitas vezes tomando pitadas da minha caixa. Quem? disse D. Maria. A senhora duqueza de Choiseul. Tem as mãos muitos lindas? replicou a fidalga. Lindissimas, minha senhora.

Ao mesmo tempo, em um coche puxado por oito cavallos e coberto com um longo panno preto, precedido de outro coche em que era levada a corôa imperial envolta em crepe, dizem que ía indo para a derradeira morada, entre as musicas funebres dos regimentos em fórma e os chistes das multidões indifferentes, o cadaver da senhora duqueza de Bragança. Dizia-se fallando-se d'ella: «Deixou pouco

O commendador deu-lhe mestra de francez e professora de piano, que passaram um tenue verniz de educação por sobre aquella rudeza nativa do berço humilde da linda Leonor; e então era vêl-a, esquecida da sua pobre origem, affectar modos de duqueza, desdenhosa e altiva, quando passava nas ruas, fazendo gala do seu impudôr.

O simples depoimento do verbo haver, conjugado com tanta lealdade, cravado no discurso com tanta firmeza como aquella que se admira em todas as locubrações litterarias d'este auctor, basta para nos convencer da innocencia de Leonor. Todos os encontros da duqueza com o pagem no decurso d'esta peça são de um caracter fortuito absolutamente illibado. A scena está vasia.

Em seguida serve-se o almoço, depois do qual a duqueza, acompanhada de suas donzellas e de alguns fidalgos, dos mais apontados em garbos de cavallarias, em esmeros de atavios, e em chistes de conversadores, passeia a cavallo no seu suberbo palafrem. Hoje, todavia, recolheu-se aos seus aposentos, e não deu o seu passeio habitual. Deixemos, pois, entregue ás suas meditações a virtuosa senhora.

Luiz de Campos entende que a duqueza é innocente. Na sua Leonor de Bragança, escripta em verso, o sr. Alfredo Ansúr julga a duqueza culpada. Os fados, que tão propicios foram á obra do festejado sr. Campos, trataram adversamente a obra não menos estimavel do malogrado sr. Ansúr.

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