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Desconfiou apenas que era amado e fugiu para as missões do ultramar. Oh incomparavel levita! Eu não fugia para tão longe. E ella? Ella jurou que não amaria mais ninguem na vida. E como não lhe fosse permittido professar... Não seja leviano. Esther adora as begonias, como sabe. Paixão que acarreta ao meu amigo uma despesa séria. Cada dia lhe traz uma especie nova, numa corbeille admiravel.

«Deixou-me com o quadro de Esther uma recordação que conservarei emquanto viver; permitta-me que lhe remetta tambem como uma lembrança, os meus melhores cães e algumas armas e objectos que podem ser de muita utilidade no campo.

A condessinha Esther tem a paixão das begonias; a sr.a duqueza de Serpa adora os cães d'agua; a sr.a marqueza de Valle de Perdizes esculpe; a esposa do negociante Domingues trabalha em créches e premios de escolas. E cada uma faz d'estas predilecções a sua aureola de poesia, de que se circunda no mundo. V. Ex.a tem os seus soffrimentos.

Pois então consinta que a minha pobre Esther salvando os filhos de Israel fique em paga da carinhosa hospitalidade que me concederam, e não se fala mais no assumpto. Mas não percamos tempo; é preciso que ámanhã saia em alguns jornaes o meu communicado. D. Ventura não poude convencer Ernesto a que acceitasse qualquer quantia pelo quadro.

Poucos versos haverá da epoca em que foi escripta, a não serem os do melhor metrificador português Bocage nos quaes se encontre tanta suavidade, melodia e arte e ao mesmo tempo tão generosas idéas, tão affectuoso sentir, expresso muitas vezes com admiravel precizão. Não é um drama a Zulmira! E que importa? Esther é uma elegia; Athalia uma epopea; mas elegia e epopéa sublimes de um poeta divino!

Nem conheci a celebre judia da tribu de Benjamin, a bondosa sobrinha de Mardoques, nem vi mesmo algum retrato d'ella, mas desde aposto qualquer cousa em como a mulher do rei Assuero não foi mais bella do que a joven que d'entre em pouco será a condessa de Loreto. «Poucos dias depois, a cabeça de Esther era um retrato bastante parecido da senhora D. Amparo de Aguillar, condessa de Loreto.

Um boccado de socego far-me-ha bem. Repito-lhes que não tenho nada. Vão tranquillos que lhes peço eu. Depois de meia hora de inuteis perguntas, Marcial e André sahiram afflictos do quarto de Ernesto. Indubitavelmente ha alguma cousa, disse o poeta. Que diabo succederia? ajuntou André. Parece-me que anda n'este mysterio o original da formosa Esther do quadro. Tambem o creio.

Tens todas as probabilidades que te concedam o primeiro premio ao teu celebre quadro de Esther. Se assim fôr, iremos entregar-te a medalha de ouro, e beber comtigo uma duzia de garrafas de Champagne.

O conde das lunetas erguera-se, aprumando a alta estatura. Esther confessava ruborisada que... Deus o queria. Tinha apparecido em pedaços o vaso da China, sem que lhe tocassem. E de mais amava aquelle rapaz, tão elegante e tão distincto, de cujo braço seria um encanto pender coroada de flôres de larangeira.

Em ella me ferindo, quebro um espelho da sala, verá. Mas vamos ao mysterio. Creio que foi mysterio, que disse. Foi. Esther teve uma grande paixão! Como a da hortaliceira gollegã, sua avó, pelo vendedor de tamara e sabonetes. Fermentou alguma cousa de?... Olhe que me zango sériamente, e fica sem saber nada. Está bem; estou calado. Uma paixão fatal! Amou...

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