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Atualizado: 8 de julho de 2025


Depois os dois padres observaram maliciosamente a janella da administração, de vidraças abertas, onde se via, no escuro, o vulto do senhor administrador de binoculo cravado para a casa do Telles alfaiate. E desceram emfim a escadaria da , rindo d'hombro a hombro, divertidos com aquella paixão que escandalisava Leiria. Foi então que o parocho viu João Eduardo que estacára no meio do largo.

vai o tempo, padre-mestre, disse o parocho rindo, as não confesso senão casadas! O conego abandonou-se um momento a uma grande hilaridade; mas retomou o seu ar ponderoso de padre obeso, vendo Amaro tirar profundamente o chapéo a um cavalheiro de bigode grisalho e oculos d'ouro, que entrava na praça, do lado do Loreto, com o charuto cravado nos dentes e o guardasol debaixo do braço.

O general, que vinha acompanhado de Iago, estremeceu violentamente ao ver Cassio de joelhos ante a esposa e beijando-lhe a mão. A colera que experimentou póde comparar-se ao indescriptivel assombro que lhe tomou os sentidos durante alguns momentos, deixando-o cravado no mesmo sitio e sem poder pronunciar uma palavra.

As mulheres prezam-se de caminhar com garbo e passo curto; de fallar com graça e vivacidade; de vestir com louçania e riqueza; de dançar e cantar ao som das castanholas e das guitarras com elegancia e desenvoltura; de encobrir com a mantilha um dos seus formosissimos olhos por tal arte, que parece terem cravado na face um diamante negro, a reflectir a luz fulgorosissima do bello sol da Andaluzia.

Então Gonçalo, que aquelle infindavel e obtuso queixume torturava, como um ferro cravado e recravado, bateu o chinello nas lages, berrou: Escute, mulher! E olhe para mim! Mas de , de !... E olhe bem, olhe direita!

O mais pungente do insulto o tenho cravado na alma. Em quanto os officiaes de justiça cumpriam o mandado, e o padre se vestia para depois acompanhal-os, um cavalleiro açodado, e que entrára do lado de Amarante á desfilada, apeou no terreiro da casa do Pomar, perguntando se alli estavam os meirinhos.

De trazer o semblante socegado Farei o inculpavel fingimento: Nos olhos mostrarei contentamento, Tendo hum punhal no coração cravado. Este peito onde nunca engano viste, Que não sabe a vil arte de affectar-se, Onde a verdade, e a intacta fé­ existe, Martyr do amor, e do infiel disfarce, Nas tuas adoraveis mãos desiste dos tristes direitos de quei­xar-se!

E com os copos em fila sobre o balcão, trocavam boas palavras, tratavam-se de cavalheiros emquanto o borracho, esquecido ao seu canto, derreado para cima da mesa, a cabeça sobre os punhos e o nariz sobre o litro, se babava silenciosamente, com o cachimbo cravado nos dentes. D'isto é que eu gósto! dizia o typographo a quem a aguardente augmentára a ternura. Harmonia! o meu fraco é a harmonia!

Havia-se-me cravado uma bala na perna direita, e assim estive duas horas esperando a maca. Foi n'este espaço de tempo que eu, confrangido, de dôres, admirei a serenidade das arvores, e ponderei a vantagem de ser vegetal, estranho ás côrtes de Lamego e á constituição da monarchia. E a impassibilidade das carvalheiras aparando as balas no seu arnez de cortiça! Tudo é grande e forte, excepto o homem!

A patria é o local onde assenta o nosso lar domestico, onde vivem as nossas familias, onde está cravado o pendão dos nossos direitos. A patria é nossa por que derramamos o nosso sangue por ella.

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