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Atualizado: 8 de setembro de 2025
Se n'aquella noite do atropellamento os olhos de Manuel de Mendonça se haviam cravado particularmente no rosto de Tristão, mais cuidadosamente o fixaram n'aquelle momento. O mesmo se passou com o magnate. Dir-se-ia que esses dois homens já se haviam encontrado alguma vez na vida! Onde? Sabia-o Deus, que n'esse instante os não illucidava!
«Não, infelizmente, não; aqui é tudo d'um só, tu bem o sabes... essa dôr cá a tenho como um espinho cravado no coração. O meu melhor filho, o anjo que nunca me deu um pesar, não tem nada, e nada póde haver do amor de sua mãi!... Que barbaras leis, justo céo! O que os homens fazem!
Respirava a longos haustos o ar fresco da manhã, tendo cravado no horisonte um vago olhar de tristeza. Pensava talvez nas fundas saudades que já curtira longe da patria, e n'aquellas que ainda o haviam de consummir, agora que, depois de velho e quando esperava morrer tranquillo n'aquelle adorado canto da sua aldeia, era outra vez obrigado a expatriar-se.
Querem de graça um conselho? Não fallem, que faz tristeza, Vêr o raso da toleima A que desceu a nobreza! Burros ficam sempre burros, Embora tragam selim, Cravado de diamantes E estofado de setim. O brilhar dessas commendas Não vos muda a condição. O instincto vos arrasta Para o covado e balcão.
Usava no olho direito um vidro, sem aro, sem cordel, e tão fixo que parecia natural como a palpebra. Nem um só momento o surprehendi sem aquelle vidro, e cheguei mesmo a pensar que dormia com elle cravado na orbita.
E no mesmo relance, com um urro, um salto do ginete, o Bastardo, debruçado do arção, enterrára o punhal na garganta de Lourenço em golpe tão cravado que o esguicho do sangue lhe salpicou a clara face, as barbas d'ouro. Depois foi uma bruta abalada.
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