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Atualizado: 30 de junho de 2025


Ha nesses versos ruivos e frementes Todos feitos de sol e de impureza A fulva côr nervosa das serpentes E um vago sonho de gentil duqueza. Em cada phrase de uma sereia ou deusa E em cada riso de tritões ardentes: Descubro ondas de carne omnipotentes E escuto o grito audaz da Natureza. Camões! Ha nos teus versos enseivados, Beijos que ferem, seios inflammados E a mulher toda nua, exposta ao sol.

Mas Renée Viardot tudo suportava com paciencia, lançava-lhe olhares enternecidos, queria afagal-o até, beijal-o num impeto em que brilhavam os seus olhos claros; mas André fugia logo, apesar dos quatorze annos, como uma creança indocil. No verão davam as lições na quinta, em baixo, junto aos tritões, numa rotunda assombreada.

ALICUTO. Vós humidas deidades deste pégo, Tritões ceruleos, Próteo, com Palemo; Vós, Nereidas do sal em que navego, Por quem do vento as furias pouco temo; Se ás vossas sacras aras nunca nego O congro nadador na do remo, Não consintais, que a musica marinha Vencida seja aqui na lyra minha.

Ajuntava a isto o picaresco informador que a menina usava de anquinhas no vestido de banho, e fazia de nereida saracoteando-se na agua, requebrando-se em risos e ditos galanteadores aos tritões de baêta azul que a rodeavam, e sahindo dos braços de Neptuno mui peneirada aos saltinhos pela praia, que eram umas delicias vêl-a.

Sublime e admiravel invocação! Mas ouçamos agora o pescador Vós, humidas deidades deste pégo, Tritões ceruleos, Próteo, com Palemo; Vós, Nereidas do sal em que navego, Por quem do vento a furia pouco temo; Se a vossas sacras aras nunca nego O congro nadador na do remo, Não consintais que a musica marinha Vencida seja aqui na lyra minha.

Nas costas dos Golfinhos vem montados Os nûz Tritões, deixando a Esfera cheia Co' rouco som dos buzios retorcidos. Recrêa, sim recrêa Meus attentos ouvidos O canto sonoroso Da musica Serêa. sóbe ao grande mastro o bom gageiro; Descobre arrumação, e grita terra: Á murada caminha alegre a gente; Alguns entendem que erra: Pelo immovel sómente Conheço não ser nuvem, Sim o cume de alta serra.

O que avisto: palacios de poderosos, columnados de gelo; choupanas de Luz; corações de tritão em peitos de sereia; fios de aranha alando a Terra; a Humildade a chorar sob doceis de granadas; a Humanidade em arestas á mercê do vento, a mergulhar nos pantanos; monstros a florirem amor; e tudo a morrer para viver, a viver para morrer! converso as sereias, os tritões, as sombras dos Poetas.

Vai ser de Thetis inveja, ser de Neptuno ventura, das sereias lindo encanto, das nymphas formosa injuria. Os tritões, e as nereidas sendo alegres testemunhas, a nau carroça, tu, deusa, passeia as ondas ceruleas. Vai, que é pequeno hemispherio um mundo ás luzes tuas, e quem em um não cabe justamente o outro busca.

Não me abandoneis, Senhor, nesse deserto em que espíritos cruéis nos atormentam roubando aos nossos olhos a beleza! Dá-me, Senhor, os sonhos criadores! Possa eu ver as ninfas das nascentes, os faunos das florestas, e os tritões lançando

Entre os arabescos via-se reproduzir os Centauros, Pans, Sylvanos, Tritões, Nereidas; representações onde a natureza humana e a natureza animal se reunem da maneira a mais singular. Os objectos do culto revestem-se com todas as excentricidades, e teem muitas vezes dimensões fóra de toda a proporção. Calices.

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