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Atualizado: 10 de maio de 2025


Sublime e admiravel invocação! Mas ouçamos agora o pescador Vós, humidas deidades deste pégo, Tritões ceruleos, Próteo, com Palemo; Vós, Nereidas do sal em que navego, Por quem do vento a furia pouco temo; Se a vossas sacras aras nunca nego O congro nadador na do remo, Não consintais que a musica marinha Vencida seja aqui na lyra minha.

Eu, que cometo insano e temerário, Sem vós, Ninfas do Tejo e do Mondego, Por caminho tão árduo, longo e vário! Vosso favor invoco, que navego Por alto mar, com vento tão contrário, Que, se não me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo.

Eu que commetto insano e temerario Sem vós, Nymphas do Tejo e do Mondego, Por caminho tão arduo longo e vario! Vosso favor invoco, que navego Por alto mar com vento tão contrario, Que, se não me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo.

ALICUTO. Vós humidas deidades deste pégo, Tritões ceruleos, Próteo, com Palemo; Vós, Nereidas do sal em que navego, Por quem do vento as furias pouco temo; Se ás vossas sacras aras nunca nego O congro nadador na do remo, Não consintais, que a musica marinha Vencida seja aqui na lyra minha.

Como um barco sem amarra, Navego, turgidas vellas, E desafio as estrellas, Á noute, sobre a guitarra! E a cabello louro ou preto Fragillidades do barro! Envio sempre um soneto Na mortalha d'um cigarro! Erro sem norte e sem tino! Ninguem m'estende o seu braço! Quer-me por força o destino Comendador ou palhaço! *Postscriptum.* Desculpa-me, flor amada! Ó minha Musa divina!

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